Um grupo de cientistas descobriu um recife com corais gigantes em forma de rosa e em bom estado de conservação a mais de 30 metros de profundidade ao largo da ilha de Taiti.
Bora Bora é o espelho da imagem criada pelos programas de televisão, revistas e agências de viagens, mas também a consequência da sua insularidade agravada pela pandemia que se prolonga e carrega o fardo pesado de todo um turismo estagnado. O paraíso vendido não se encontra na própria ilha, mas sim
O sol espreita envergonhado por entre as nuvens, enquanto bebo mais um gole do sumo de ananás e banana, produtos da ilha e preparados na hora na esplanada sobre a praia.
Os dias prosseguem longos e demorados em Moorea. Habituada a um estilo de vida frenético, permanentemente a correr de um lado para o outro e a tentar dar resposta a tudo e todos, não deixa de ser estranho e até “contra-natura” esta imposição de calma e tranquilidade.
À semelhança de Taiti, Moorea recebe-me nublada, ou não fosse esta a época das chuvas. As nuvens acumulam-se junto aos picos, deixando o sol rasgar o céu de tempos em tempos.
As águas batem calmas contra o pontão coberto de colmo enquanto escrevo este texto. Algumas nuvens no céu mas o tempo quente e o sol que já deixou a sua marca na véspera - apesar das camadas repetidas de protector solar - fazem deste período pós-almoço do primeiro dia do ano o momento ideal para rel
Pego na mochila, como sempre mais pesada do que o habitual. Com experiência de viagens já de si longa, o minimalismo que trago às costas continua a ser mentira, qual mulher que dificilmente deixa algo para trás na perspectiva de que possa ser necessário por um segundo que seja.
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