As Brincas carnavalescas de Évora são um exclusivo do concelho. É uma tradição popular, dos bairros periféricos da cidade, e uma forma de assinalar o carnaval com teatro popular que vai para a rua contar uma história, o fundamento.
Se tem em casa um pedaço velho de renda deve seguir a nossa sugestão. Faça uma máscara vá até Vilar de Amargo queimar o entrudo e saborear o caldo das viúvas. É no Sábado de carnaval e é a terceira edição do retomar de uma tradição muito antiga e que tinha praticamente desaparecido.
Ah! que se chá! Não é fácil de dizer. Mas como se escreve é fácil de descobrir porque uma das ruas tem o nome da festa que se realiza na véspera do dia de Reis, em 5 de Janeiro, em Tinalhas, Castelo Branco.
Quem desconhece o motivo fica surpreendido. Percorremos algumas ruas onde todas as casas têm desenhos e siglas pintadas nas paredes, próximos da porta de entrada. Acontece, todos os anos, em cerca de uma dezena de aldeias do concelho de Alenquer. É o Pintar e Cantar dos Reis.
Os bonecos de Estremoz são Património Mundial que está nas mãos de apenas 12 pessoas. São eles que asseguram a continuidade desta arte com mais de três séculos e que várias vezes correu o risco de desaparecer.
As exibições das aves de rapina na Tapada de Mafra são um fascínio. Todos ficam deslumbrados, em particular, quando do voo livre das aves. Elas passam por cima de nós, vão para as árvores e toda a assistência fica em silêncio, boquiaberta.
A Falcoaria Real de Salvaterra de Magos era o local preferido para o rei a nobreza caçarem com aves de rapina. Uma arte desenvolvida em Portugal durante séculos e que foi reconhecida no ano passado pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
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