Esta é a quarta vez consecutiva que a qualidade dos vinhos Quintas de Melgaço é premiada neste concurso, que se distingue no pano­rama mundial pela particularidade de ter um júri exclusivamente feminino. Nesta edição de 2023, 430 mulheres especialistas em vinhos provaram 4.222 referências distintas, oriundas de 27 países.

Depois de ter sido, recentemente, alvo de rebranding, assinado pelo atelier de design Rita Rivotti, esta consagração atribuída ao Torre de Menagem coloca Portugal e a região de Melgaço nos holofotes do mundo, designadamente no mercado japonês, reconhecido pela exigência que o define no que diz respeito à qualidade.

“Este prémio é um importante reconhecimento e resulta da nossa aposta contínua na qualidade de todos os vinhos que a Quintas de Melgaço tem apresentado. Torre de Menagem é o nosso produto mais vendido, dentro de portas e além-fronteiras, e é, portanto, muito relevante esta distinção que muito nos honra e que contribui para elevar a perceção de qualidade que os Vinhos Verdes, designadamente da sub-região de Monção e Melgaço, deixam nos seus consumidores, em Portugal e no mundo, sobretudo num mercado tão exigente como o asiático.”, refere o administrador da empresa, Pedro Soares.

Com uma textura redonda, integrando a dose perfeita de acidez, cor límpida e aromas de frutos tropicais, Torre de Menagem deve ser servido a uma temperatura entre 8 e 10ºC para revelar todo o seu sabor. O seu corpo é delicado e é composto por uma seleção das melhores uvas das castas Alvarinho e Trajadura.

Este vinho já se encontra disponível nos diferentes mercados com a nova imagem, mais clean e elegante, que mantém a torre como elemento central na rotulagem como símbolo indissociável da marca.

Sobre a Quintas de Melgaço

Nascida na década de 1990, a Quintas de Melgaço é um projeto único em Portugal e os primeiros capítulos da sua história foram escritos pelas mãos de um filho da terra, Amadeu Abílio Lopes, que detinha um forte espírito empreendedor.

Rumou ao Brasil, em meados do séc. XX, para crescer e se afirmar como empresário industrial de referência. Apesar do sucesso alcançado, nunca esqueceu a sua terra de berço e regressou, anos mais tarde, para investir em Melgaço e potenciar o crescimento do concelho. Com a sua audácia e visão inovadora, desafiou pequenos e médios produtores vitivinícolas a juntarem forças e a trabalharem, em conjunto, na produção e promoção do potencial dos vinhos da região e da nobre casta Alvarinho.

O projeto rapidamente ganhou escala e tornou-se num importante motor de desenvolvimento para a comunidade e para Melgaço, já reconhecida, em todo o mundo, pela produção de vinhos Alvarinho de qualidade excecional. Nascia, assim, a sociedade Quintas de Melgaço, constituída, atualmente, por 530 membros acionistas que defendem a sua terra, as suas gentes e a sua origem e produzem vinhos que refletem toda a essência e cultura da região, um exemplo vivo da vontade e prosperidade dos produtores da sub-região de Monção e Melgaço.