Contactado pela agência Lusa sobre o balanço de visitantes destes equipamentos afetos à DGPC nos primeiros seis meses de 2016, o gabinete de comunicação indicou que os monumentos, palácios e museus tiveram um total de 2.210.696 entradas, enquanto em 2015 ascenderam a 1.853.889.
O aumento total de visitantes em percentagem foi de 19,2 - mais 356.807 visitantes este ano do que no mesmo período do ano passado - e, em particular, os museus, com uma subida de 26,5 por cento, enquanto nos monumentos foi de 16,2 por cento.
Ainda segundo os dados estatísticos da DGPC fornecidos à Lusa, nos monumentos, registaram-se 1.266.942 visitantes no primeiro semestre deste ano (1.089.873 no ano passado), e nos museus 734.377 (580.635 no mesmo período de 2015).
Os equipamentos culturais mais visitados são, habitualmente, o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, a vizinha Torre de Belém, o Museu Nacional dos Coches, e o Museu Nacional de Arte Antiga, também na capital.
Fora de Lisboa, predomina a preferência pelo Mosteiro da Batalha, na região centro, e o Palácio Nacional de Mafra, nos arredores de Lisboa.
Ainda segundo os dados da DGPC, no primeiro semestre deste ano - dos visitantes que declaram a nacionalidade - 1.332.535 eram estrangeiros e 736.331 portugueses.
Os primeiros resultados globais do Estudo de Públicos de Museus Nacionais (EPMN) realizado pela tutela da cultura, e divulgados em maio deste ano, revelaram que os visitantes dos 14 museus nacionais são na maioria jovens, de escolaridade e profissão qualificadas, com predominância feminina e de estrangeiros.
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