Belém – o coração dos Descobrimentos
Foi a partir de Belém, que muitos dos grandes exploradores Portugueses embarcaram nas expedições marítimas dos séculos XV e XVI. Monumentos únicos como o Mosteiro dos Jerónimos são testemunho desses tempos gloriosos. Os Jerónimos são o exemplo mais proeminente da arquitetura Portuguesa Manuelina do século XVI, com sumptuosos detalhes ornamentais incorporando elementos marítimos e representações dos Descobrimentos.
A belíssima Torre de Belém, ali bem perto, é uma fortaleza do século XVI construída para guardar a entrada no porto de Lisboa. É também um símbolo dos intercâmbios culturais entre Portugal e outros países que caracterizaram o período da expansão Portuguesa e que se reflete nas torres de vigia Mouriscas e no interior Gótico. Erguido no século XX, em homenagem à gloriosa expansão marítima Portuguesa, o Padrão dos Descobrimentos representa uma caravela pronta a zarpar com diversas importantes figuras históricas esculpidas. Subindo ao cimo do monumento é possível obter uma vista privilegiada sobre o rio.
Fado – o mais emblemático estilo musical português
Caracterizado pelo som da Guitarra Portuguesa acompanhada de uma voz poderosa, o Fado é a expressão cultural da alma do povo Luso. A palavra Fado significa “destino” e isso reflete-se nas canções que falam de sofrimento, nostalgia, desgraça e inveja, mas também de amor e da beleza da cidade de Lisboa. O Fado pode ser ouvido nas grandes salas de concertos, no Museu do Fado e nas Casas de Fado que se escondem nos becos e ruelas de Lisboa.
Miradouros – as melhores vistas sobre a cidade
Erguida sobre sete colinas e virada para o Tejo, Lisboa tem diversos miradouros que são locais ideais para apreciar a beleza e a incrível luz da cidade. Os miradouros das Portas do Sol, de São Pedro de Alcântara, da Graça e de Santa Luzia são apenas alguns exemplos. Com espaços para descansar e relaxar, após as íngremes subidas, alguns destes miradouros têm cafés que servem snacks e refrescos e, no Verão, há até até DJs para animar os finais de tarde.
Bairros históricos – a Lisboa genuína
Alfama, Madragoa, Bairro Alto, Castelo são apenas alguns dos bairros típicos de Lisboa que permitem ter uma ideia de como a cidade era há mais de 500 anos. Apesar das alterações sofridas ao longo dos tempos, estas áreas urbanas retêm muito do carácter medieval com as suas ruelas e escadarias. Muitas famílias têm habitado nestes bairros ao longo de várias gerações e esse ambiente familiar e de proximidade sente-se nos velhos hábitos e tradições que se mantêm. É um estilo de vida único e particular, no qual os vizinhos conversam uns com os outros, muitas vezes à janela de suas casas, enquanto as roupas nos estendais secam sobre quem passa na rua.
Eléctricos – uma viagem no tempo sobre carris
Os charmosos antigos eléctricos fazem parte da rede de transportes públicos da cidade, por isso não se pense que se tratam apenas de um transporte para turista ver. Eles fazem realmente parte do dia-a-dia dos alfacinhas e são um meio muito interessante para descobrir a cidade, uma vez que passam nas imediações de grande parte das grandes atrações turísticas e pelos bairros históricos. Os eléctricos são, assim, uma forma relaxada de apreciar a malha urbana e os detalhes que, de outra forma, poderiam passar despercebidos.
Pastéis de Belém – o doce sabor da tradição
Estes pastéis começaram a ser confecionados em 1837, seguindo uma antiga e secreta receita originária do Mosteiro dos Jerónimos, que se mantém inalterada até aos dias de hoje. Não há muito mais a dizer sobre os pastéis de Belém a não ser que, uma visita a Lisboa não fica completa sem provar esta joia da doçaria Portuguesa.
Museus e Coleções de Arte sem igual
O Museu Nacional dos Coches apresenta uma coleção de coches dos séculos XVI e XVII única em todo o mundo. O Museu Coleção Berardo exibe uma compreensiva coleção de arte moderna e contemporânea. O Museu Nacional do Azulejo está instalado num antigo mosteiro, que por si só é digno de visita, e alberga uma exposição que conta a história da azulejaria Portuguesa desde o século XVI até à atualidade. O Museu Nacional de Arte Antiga oferece uma interessantíssima coleção que faz as delícias de qualquer amante de arte. Mas para além destes museus há muitos outros que vale a pena visitar.
Zona ribeirinha – a presença inegável do Tejo
Desde sempre que Lisboa teve uma relação direta com o rio, que assume um papel importante na vida da cidade. Agora, como no passado, a cidade cresce voltada para o rio, algo que pode ser comprovado tanto na parte histórica de Lisboa, como nas zonas mais recentes. No passado o coração de Lisboa era a Praça do Comércio, ali junto ao rio, onde o Palácio real representava o centro político do reino. Hoje, os edifícios que compõem a praça e o imponente Arco da Rua Augusta são reminiscentes dessa época. Mais adiante, o Parque das Nações situado voltado também para o rio é um símbolo da Lisboa atual, com os seus edifícios modernos e avenidas contemporâneas.
As praias – tão perto da cidade
Lisboa tem a sorte de ser a única capital Europeia a distar tão pouco de praias de areia. A costa na zona de Lisboa oferece belíssimas praias caracterizadas por magníficas enseadas ou por dunas a perder de vista. Para quem visita a cidade, a praia é sempre uma óptima opção nos dias de maior calor.
Vai descobrir que existem dezenas de outras razões para visitar Lisboa
Só para lhe deixar algumas pistas: comida deliciosa, povo simpático, clima convidativo, uma das capitais europeias mais económicas, vibrante animação noturna, belíssimas paisagens, locais pitorescos, variada oferta cultural, sítios surpreendentes.
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