A origem das piscinas termais
Em 1961, engenheiros húngaros que exploravam a região em busca de petróleo, mandaram cavar um poço em Egerszalók, mas em vez do ouro negro, o que jorrou do poço foi água termal a 68 graus Celsius.
Estudos demonstraram que estas águas, que brotam de uma profundidade de 410 metros e atingem entre os 65 e os 68 graus de temperatura, eram extremamente ricas em cálcio, sódio, magnésio e enxofre e como tal muito benéficas para a saúde humana.
Em 1992, a água do poço Mária (perfurado em 1987) foi oficialmente classificada como água medicinal, podendo ajudar no tratamento da arteriosclerose, de dores articulares e reumáticas e na reabilitação de lesões de acidentes e cirurgias músculo-esqueléticas.
A Colina do Sal
O símbolo de Egerszalók são os sais minerais das águas que com o tempo e o fluxo incessante, criam uma verdadeira paisagem lunar — uma extensão espetacular de cerca de 1.200 metros quadrados formada por dezenas de piscinas brancas, dispostas em socalcos.
As Termas de Egerszalók
Em 2007, foram aqui construídos modernos estabelecimentos termais, equipados com piscinas cobertas, piscinas de água salgada com hidromassagem, saunas e espaços reservados para tratamentos de bem-estar.
Este oásis natural é o lugar perfeito para quem precisa de relaxar e fazer um reset. São vários os spas, onde os visitantes de Egerszalók podem desfrutar do efeito refrescante, revigorante e curativo da água medicinal.
O Spa de praia Nosztalgia, que pode ser traduzido literalmente por “nostalgia”, revive as décadas de 1970 e 80, já o Saliris Resort Spa, é conhecido pelos seus serviços de bem-estar de cinco estrelas.
Como chegar
De Budapeste há vários operadores turísticos que oferecem passeios diários para este paraíso. Os autocarros de excursão saem da capital para Egerszalók Terme às 8h da manhã e regressam às 17h.
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