Todas as equipas optaram por estabelecer os "acampamentos base" dentro do pequeno emirado para o torneio, que começa no dia 21 de novembro.
As delegações ficarão no mesmo alojamento durante toda a estadia no Qatar.
Segundo a lista publicada pela Fifa, 24 equipas ficarão hospedadas em hotéis e estabelecimentos "situados num raio de 10 quilómetros uns dos outros".
O Brasil escolheu o hotel Westin, no centro de Doha, enquanto a Argentina e a Espanha vão ficar num alojamento "luxuoso" na Universidade de Doha, de onde poderão ir a pé para o centro de treino.
Já a França, atual campeã mundial, terá como "domicílio" o Al Massila, um complexo hoteleiro próximo a Doha, que destaca principalmente o perfil de "palácio particular". As diárias ali custam mais de US$ 2,5 mil.
Por sua vez, a Alemanha terá sua base no resort Zulal, que se apresenta como o maior centro de bem-estar do Oriente Médio. É propriedade da família real do Qatar e a "suíte real" custa mais de 2469 euros por noite.
A hospedagem da delegação alemã será a mais distante de Doha, a 100 quilómetros da cidade, mas os tetracampeões terão a vantagem de ficar "numa bolha" isolada das multidões, afirma o diretor do estabelecimento, Daniele Vasatolo.
A Inglaterra vai hospedar-se no hotel Souq Al Wakra, onde as autoridades planeiam privatizar uma parte da praia pública vizinha para a seleção de Harry Kane e seus companheiros.
O hotel não serve bebida alcoólica, mas estão previstas melhorias na sala de desportos e alternativas de entretenimento para os jogadores, como videojogos.
Mais de um milhão de pessoas são esperadas no Catar para o Mundial de 2022, cuja final está marcada para o dia 18 de dezembro.
Alguns adeptos reservaram hotéis a 1.975,50 euros por dia, enquanto outros procuram alternativas mais baratas, como bungalows ou tendas em acampamentos no deserto.
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