Portugal volta a estar no topo do ranking Annual Global Retirement Index para 2025, realizado pela International Living. A nação lusa ocupa o segundo lugar num pódio que é formado por Panamá e Costa Rica.
O relatório tem como objetivo ajudar de forma prática aqueles que pretendem gozar a reforma fora do seu país de origem, levando em consideração critérios como sistema de saúde, custo de vida, segurança, clima e opções de lazer.
"O Índice Global de Reforma de 2025 é uma ferramenta para ajudá-lo a visualizar e priorizar as suas opções, oferecendo um contexto valioso que não encontrará numa rápida pesquisa na Internet", pode ser lido no site da International Living, publicação especializada em emigração.
De acordo com a análise feita pelos especialistas do site, em Portugal, "um casal pode viver confortavelmente com 2.500 a 3.000 dólares por mês, dependendo do estilo de vida e da localização. Embora lugares populares de expatriados como Lisboa, Porto e Algarve possam ser mais caros, as pechinchas ainda existem".
O site afirma que Portugal é um destino "favorito" entre os reformados expatriados, "conhecido pelas praias deslumbrantes, charme histórico e vida acessível".
O top 10 de 2025 é formado por:
- Panamá
- Portugal
- Costa Rica
- México
- França
- Espanha
- Malásia
- Grécia
- Itália
- Tailândia
Panamá, um país que oferece várias possibilidades aos reformados expatriados
O país da América Central aparece na primeira posição do ranking e, segundo Jess Ramesch, uma expatriada que se mudou para lá, "o Panamá é um país seguro, estável e rico, onde pode facilmente viver um estilo de vida confortável com 2.400 dólares por mês. E com 2.900 por mês, pode viver uma vida que parece luxuosa".
O país é também destacado por não cobrar impostos sobre rendimentos auferidos no exterior e ser um dos mais fáceis para conseguir visto de residência.
"Se você tem uma reforma de pelo menos 1.000 dólares, pode qualificar-se para o visto de pensionista em menos de seis meses. E os residentes reformados recebem descontos incríveis: 25% na conta de luz, 50% em ingressos de cinema e eventos, 20% em consultas médicas e medicamentos, 25% em refeições em restaurantes - a lista continua", refere Ramesch.
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