Nesta terceira edição da campanha, a oferta de atividades, que vai até 13 de fevereiro, inclui cardápios com preço fixo em cerca de 500 restaurantes em cinco bairros da cidade, dois ingressos para um dos 18 espetáculos da Broadway, dos 45 museus e das visitas guiadas à escolha, e desconto de 22% em 130 hotéis que participam da iniciativa.

Os restaurantes participantes da campanha oferecem menus de dois ou três pratos por US$ 29, US$ 39 ou US$ 59, dependendo dos preços básicos.

As reservas para aproveitar essas promoções são feitas através do site nycgo.com.

"Porque diabos ir a Paris? Venha para Nova Iorque! Este é o lugar para divertir-se perto de casa!", convidou o mayor da cidade, o ex-capitão de polícia Eric Adams, nesta terça-feira a partir do Empire State Building, o edifício que, como a Torre Eiffel na capital francesa, encarna a indústria do turismo e a história de Nova Iorque mais do que qualquer outro.

Adams traçou um paralelo com a década de 1930, quando no meio da crise que se seguiu à Grande Depressão, o edifício mais emblemático de Manhattan foi construído em apenas 13 meses, "revitalizando todo o país".

"Não vamos permitir que a COVID nos defina, vamos definir o nosso futuro", disparou o mayor da cidade americana de quase nove milhões de habitantes, onde 35 mil pessoas morreram apenas durante a primeira onda do coronavírus.

“Quando dizemos 'saiam e visite os restaurantes', na verdade estamos a promover a economia da nossa cidade", lembrou Adams, que homenageou o turismo nacional que salvou a economia local após um dos bloqueios mais rígidos do mundo e o encerramento de fronteiras durante mais de um ano.

Em 2019, antes da pandemia, 400 mil pessoas trabalhavam em Nova Iorque no setor do turismo, que contribuiu com 72,2 mil milhões de dólares na economia local.

Para usufruir destas ofertas, os nova-iorquinos e turistas têm de estar vacinados. "Vacine-se, tome a sua dose de reforço e aproveite o que a cidade tem a oferecer", concluiu Adams.