O recinto foi “adequadamente preparado para o turismo”, indicou Chongklai Voraphongston, subdiretor geral do departamento de parques naturais da Tailândia, num comunicado.
A partir de hoje, grupos de 25 ou de 30 pessoas de cada vez podem aceder ao interior da caverna principal, com um máximo de 2.000 pessoas por dia.
Estamos “preparados para desenvolver completamente a zona, para que os tailandeses sintam orgulho”, acrescentou Chongklai, durante a inauguração, depois de quatro dias de funcionamento em modo experimental.
A gruta permaneceu encerrada durante meses após o resgate, à espera que o nível da água que a inundava baixasse.
Depois, elementos do Exército e outras autoridades regressaram à gruta para recuperar equipamentos abandonados utilizados na operação de resgate.
Até hoje, os visitantes encontravam uma vedação a uns 30 metros da entrada da gruta, que lhes proibia o acesso.
Os 12 rapazes, que então tinham entre 11 e 16 anos, e o seu tutor, de 26 anos, entraram na gruta, na província de Chiang Rai, em 23 de junho de 2018, depois de um treino de futebol, e foram localizados nove dias mais tarde a quatro quilómetros da entrada.
Todos foram resgatados através de galerias parcialmente inundadas da gruta, após uma complicada operação de salvamento internacional, que terminou em 10 de julho.
A história das crianças deu origem a um filme, que estreará no final de novembro, vários livros e um museu, em frente à gruta, com objetos reais do salvamento.
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