Lanice Powless, uma estudante da Universidade do Colorado, estava no Aeroporto Internacional de Denver para apanhar um voo para a Califórnia quando, supostamente, um funcionário da Southwest Airlines a informou que não poderia levar o seu peixe, Cassie.
Lanice recebeu o peixe no seu primeiro ano de universidade para combater a solidão, já que estava a viver longe de casa. Segundo o site da TSA -Administração para a Segurança dos Transportes - os peixes vivos são permitidos a bordo como bagagem de mão e a estudante já tinha feito várias viagens com Cassie. No entanto, a Southwest Airlines permite apenas cães e gatos pequenos a bordo.
Desesperada com a situação, a jovem perguntou a um agente do aeroporto se podia deixar o peixe no balcão para que um amigo o fosse buscar daí a meia hora. No entanto, o agente não permitiu, o que levou a jovem a ter de pedir a estranhos para ficarem com o peixe. Felizmente, acabou por encontrar um passageiro numa companhia aérea que permitia peixes e que acabou por tomar conta de Cassie.
Lanice percebeu que estava a ser ridicularizada por ter Cassie como animal de estimação, mas afirma que é a mesma ligação que existe entre as pessoas e os cães ou gatos.
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