Um corcunda com bócio, um menino decapitado nas mãos de um soldado, uma mulher com o rosto ensanguentado e outras imagens incomuns compõem um presépio peculiar em Quito, preservado por três séculos num mosteiro.
De tamanho real, animados, feitos com materiais naturais. Muitas localidades portuguesas recriam as cenas bíblicas desta época natalícia, sempre com uma programação festiva para assinalar a quadra.
A Galeria Municipal de Oleiros, no distrito de Castelo Branco, tem patente ao público, até 31 de janeiro de 2023, 460 presépios nacionais e internacionais, nos quais se incluem produções de artesãos locais.
Todos os anos, por esta altura, a igreja de S. Francisco em Évora oferece-nos uma nova exposição temporária de uma das maiores coleções de presépios em Portugal. Este ano vão mais longe e na nave da igreja podemos ver uma obra surpreendente: “Presépio Évora”, da autoria do arquiteto António Bouça.
O presépio é uma das imagens mais associadas ao Natal. Não apenas em Portugal ou no resto da Europa. A iconografia do nascimento de Jesus Cristo encontra-se em todos os continentes. Em Évora há uma coleção que ilustra esta diversidade.
Mais de 1.300 presépios dão corpo ao novo espaço museológico a inaugurar no sábado em Fátima, no Centro Bíblico dos Capuchinhos, com o nome de “Evangelho da Vida”, numa evocação da encíclica de João Paulo II.
O presépio é uma das imagens mais associadas ao Natal. Não apenas em Portugal ou no resto da Europa. A iconografia do nascimento de Jesus Cristo encontra-se em todos os continentes. Em Évora há uma coleção que ilustra esta diversidade.
Madeira, ferro, barro, papel, pano ou musgo são alguns dos diversificados materiais que dão forma, neste Natal, a expressões artísticas que fazem de Valença a Cidade Presépio do Alto Minho.
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