A visita ao Museu Nacional Ferroviário é uma viagem fora dos carris que nos leva à fantasia, a ambientes românticos e de charme, com reis e rainhas ou a policiais no Extremo Oriente. São dois séculos de história e de muitas histórias nas carruagens da nossa imaginação.
Almeida mantém-se como uma vigorosa fortaleza. No passado, a estrutura em hexágono protegia da guerra, dos invasores espanhóis e franceses. Hoje, a muralha preserva a identidade e um fabuloso património.
O Mira é um dos poucos rios em Portugal que corre para Norte. Tem 130 km de extensão, entre a serra do Caldeirão, no concelho de Almodôvar, e a foz em Vila Nova de Mil Fontes. Atravessa a planície amarela, também chamada de estepe cerealífera, e os últimos 32 km, de Odemira até à foz, fazem parte do
O Sado é um rio tipicamente alentejano. Resiliente, sereno e de convicções fortes. De tal modo que é dos poucos rios portugueses que corre de Sul para Norte. Nasce no Baixo Alentejo, na serra da Vigia, próximo de Ourique. Percorre depois 180 km pelo Alentejo Litoral até desaguar no oceano em Setúbal
Donfins é uma aldeia desertificada. Parece um museu "in situ", como se as pessoas tivessem saído de um momento para outro. Pertence à freguesia de Jarmelo de S. Pedro, concelho da Guarda, que agrega cerca de uma dezena de aldeias com apenas três centenas de habitantes.
Carlos Marques é um dos vários andarilhos que anda pelo país a contar histórias. Sempre acompanhado de uma viola e do gosto por despertar pessoas para o prazer da narração oral que está a ser esquecida.