Em algumas cidades da Malásia a arquitectura revela sinais de modernidade criativa e exuberante. Por sua vez, os meios rurais oferecem paisagens e vivências naturais e genuínas.
A localização da Malásia remete para um lugar de passagem, mas o país tem muito mais para oferecer do que ser apenas um stop over.
Em primeiro lugar, as pessoas são muito hospitaleiras. Junta-se a criação de infraestruturas para um turismo que pode englobar todas as idades e estatuto social. Por último, pode-se andar em segurança, sem problemas de maior.
O que tem de ver:
Kuala Lumpur é paragem obrigatória. A arquitetura moderna pode ser contemplada da Torre e o olhar não sai das torres Petronas. Ao anoitecer, a vista é soberba, como também surpreende a festa permanente nas ruas do triângulo dourado durante toda a noite.
Não muito longe da capital, a cerca de 15km, estão as grutas Batu e o Templo. O melhor acesso é de comboio e surpreende a grandiosidade do espaço que recolhe as principais festividades hindu na Malásia. As três grutas têm centenas de metros de extensão e a estátua Murugan capta logo o olhar.
Malaca é um caso especial. Está a ser promovida no sudoeste asiático como uma das cidades fascinantes, pela sua riqueza cultural e histórica. Merece o tributo, como também os portugueses e holandeses que por aqui passaram. Hoje, os colonos são os turistas, que ocupam a toda a hora a fortaleza, a Famosa.
Completamente diferente é a região de Cameron, uma zona montanhosa, com altitude superior a mil metros, o que cria um clima completamente diferente e paisagens verdes, de plantações, designadamente de chá. Fica a mais de 200 km de Kuala Lumpur e a viagem faz-se em 3h.
Para quem tem algum tempo, Penang é outro destaque, em particular George Tow, a capital do Estado e o centro histórico e de cruzamento cultural nos últimos séculos nesta região. Petang fica no início do estreito de Malaca.
Chegar e andar:
O modo mais frequente de chegar é pelo moderno aeroporto de Kuala Lumpur, que serve muitas companhias aéreas internacionais. O aeroporto fica a cerca de 50 km da capital.
Não é exigido visto para a maior parte das nacionalidades para estadias inferiores a 30 dias.
Comboios e autocarros permitem circular entre os principais pontos turísticos da Malásia. Como também a ligação rodoviária a Singapura.
As estradas são seguras mas, por vezes, o trânsito fica congestionado.
Prepare-se para um clima quente e húmido na maior parte do território e com possibilidade de chuvas fortes, mesmo fora do tempo das monções.
Talvez a melhor altura para compatibilizar o bom tempo e evitar as enchentes de turistas, sejam os meses de Outubro e Novembro.
Em termos gerais, não há problemas de salubridade e até é vulgar comprar-se comida nas tendinhas de rua.
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