“Esquina” significa “canto” em português. Para este projeto, a ortografia foi alterada e a versão da marca ficou “Esqina” para refletir um olhar próprio sobre a cidade.
Em cada "Esqina", ou apenas "ao virar da esquina", poderá encontrar-se algo diferente, algo novo, verdadeiro e impactante. “Esta é a nossa versão da cidade e o que ela tem a oferecer”.
Localizado numa zona que se está a ganhar uma nova dinâmica, entre a baixa Lisboeta e o bairro “histórico” de Alfama, o Esqina Cosmopolitan Lodge tem como objetivo trazer a cidade para dentro do hotel. Posicionando-se como um dos novos polos culturais de Lisboa, através das atividades e eventos que promove, o espaço pretende atrair uma mistura de pessoas locais e internacionais, promovendo amizades e criando comunidade no processo.
No Terrace, noutro espaço conhecido como Basement ou mesmo no Gastro & Cocktail Bar, os hóspedes podem interagir com a comunidade local que está a par do realmente se passa na cidade. Para isso, o hotel criou uma agenda, "Inside the Corner”, que divulga tudo o que acontece no local.
Da Argentina para Portugal com muitos sabores pelo meio
O Chef Consultor e convidado para liderar o conceito gastronómico do restaurante Gastro & Cocktail Bar do Esqina Cosmopolitan Lodge, foi o argentino Nicolás López. A sua forma de ver e sentir o mundo fez com que esta ligação fosse imediata.
A sua curiosidade e criatividade fê-lo viajar pelo mundo à procura de outras formas e técnicas de cozinhar. No seu mapa, estão países como a Venezuela, Austrália, Estados Unidos, Noruega e Colômbia.
O seu último projeto em Bogotá captou a atenção da crítica internacional, colocando-o em número 15, na lista dos 50 melhores restaurantes da S. Pellegrino Latino América.
Nicolás López é também o primeiro Chef a liderar as residências gastronómicas que vão ter lugar no hotel, em datas futuras.
Uma residência artística ao virar da Esqina
Basement é um ponto de encontro onde tanto os locais como os visitantes de diferentes países podem interagir. Aqui, para além de eventos culturais a acontecer várias vezes ao ano, serão também realizadas residências artísticas.
Artistas portugueses convidarão artistas “não residentes” para trabalhar no local por cerca de 4 semanas. Ao fazê-lo, eles continuam a tradição portuguesa de romper fronteiras e fundir culturas, reforçando o que Lisboa foi com o que é atualmente.
A primeira residência artística começou no outono de 2019, de 18 de novembro até ao dia 5 de dezembro com os artistas Andre Costa e Guillermo Mora. A exposição será inaugurada no dia 5 de dezembro e permanecerá até o dia 21 do mesmo mês.
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