No M.Ou.Co., os hóspedes e visitantes são incentivados a tocar guitarra nos aposentos (devidamente insonorizados para o efeito). E a ouvir música. Quando não ao vivo - na sala de concertos (com capacidade para mais de 300 pessoas em pé ou 180 sentadas) -, pelo menos no quarto ou na Musicoteca do complexo, com perto de 600 discos de vinil (e livros sobre música) à disposição. Para os escutar, há gira-discos que podem ser requisitados na receção.
Nos quartos, o sistema de amplificação sonora está embutido em móveis desenhados e produzidos à medida. Os 62 quartos têm títulos de melodias que fazem parte do imaginário de muitos de nós: “Immigrant Song” de Led Zeppelin, “Porto Sentido” de Rui Veloso, “On the road again” de Willie Nelson, “The Passenger” de Iggy Pop, “Guaranteed” de Eddie Vedder, “Voyage, voyage” de Desireless, “La vuelta al mundo” de Calle 13, para só citar alguns exemplos. O hotel também faculta aos hóspedes seis modelos de guitarras elétricas.
“Para já, facultamos aos nossos hóspedes a Fender Stratocaster, a Fender Telecaster Classic Vibe, a Epiphone (Gibson) Les Paul Classic, a Danelectro, a Gretsch Streamliner e a Ibanez Brown Sunburst. Tencionamos ampliar a oferta nos próximos tempos, à medida das necessidades e da evolução da requisição do stock disponível”, adianta Teresa Martins, diretora-geral do M.Ou.Co..
O complexo exibe um design minimalista de inspiração nórdica e aconchegante, onde predominam o cimento, as madeiras e as tonalidades ocres de alguns materiais. Possui um restaurante de inspiração mediterrânica, um lounge bar (que dedica uma atenção especial ao conceito slow coffee e até possibilita personalizar a mistura do café), uma esplanada, um amplo jardim, uma Clínica da Performance (dinamizada pelo Departamento de Música e Saúde) dedicada à saúde e bem-estar dos músicos, três salas de ensaios (que podem ser alugadas) anexas à de espetáculos e… “outras coisas”.
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