"Costumávamos receber um grande número de turistas", disse à AFP o agricultor Lo Thi Loan. "Mas este ano todos os campos de arroz estão vazios devido às restrições de viagens causadas pelo vírus".

Os espetaculares terraços, que ficam a 1.000 metros acima do nível do mar, pertencem, principalmente, ao Hmong, um grupo minoritário que compõe a maior parte da população da área.

As mulheres Hmong alugavam os seus trajes tradicionais coloridos para os visitantes, enquanto os homens ganhavam até US$ 30 por dia, levando-os por pequenos caminhos pelas colinas.

O Vietname começou, recentemente, a abrir portas para o mundo exterior, e alguns visitantes internacionais chegaram no início deste mês à ilha de Phu Quoc e noutras áreas turísticas mais a sul. Mas ainda não está claro quando o país abrirá totalmente pois continua a combater um grave surto de COVID-19.

Até lá, ficamos com as imagens dos terraços de arroz sem a presença de visitantes.