Ao longo das últimas décadas, destinos outrora exclusivos transformaram-se em locais habituais para milhões de turistas. Este fenómeno, o turismo de massas, trouxe benefícios económicos, mas também um número significativo de problemas para cidades, vilas e espaços naturais que enfrentam uma pressão insustentável.

Embora contribua para a economia local, os benefícios não são distribuídos de forma equitativa, favorecendo sobretudo os grandes agentes turísticos. Por outro lado, os impactos negativos são vastos: aumento nos preços de habitação e serviços, pressão nos recursos públicos, degradação ambiental e deslocamento de comunidades locais.

Na fotogaleria abaixo, e à boleia da Condé Nast Traveler, segue uma lista de destinos que, devido à afluência excessiva de visitantes, precisam de medidas urgentes para garantir a sua sustentabilidade, a começar em 2025.

No próximo ano, viajar com consciência é o novo luxo. Em vez de destinos ditados pelas redes sociais, propomos uma forma mais calma de explorar o mundo, onde o ritmo da natureza dita a jornada. Se está à procura de inspiração para 2025, descubra os destinos menos esperados que prometem surpreender.