Eis algumas das suas muitas atrações.

Frauenkirche (ou Igreja de Nossa Senhora)

É o ícone mais famoso da cidade e também símbolo de reconciliação internacional após a II Guerra. Concluída em 1743, foi destruída pelos bombardeamentos dos Aliados em 1945. Só na década de 90 começou a ser reerguida, com a ajuda de doações vindas de todo o mundo, e foi de novo consagrada em 2005. De visita mesmo obrigatória, é igualmente um espaço de cultura, acolhendo inúmeros concertos durante o ano.

Palácio Real

Edificado no século XV, foi também destruído e reconstruído a partir de 1985 para receber as coleções de arte estatais. Finalizado em 2013, acolhe vários museus e exposições permanentes verdadeiramente imperdíveis. É possível, por exemplo, apreciar obras de Dürer, Rembrandt ou Toulouse-Lautrec; ver o maior diamante verde jamais descoberto e outras peças de valor incalculável no Green Vault; visitar uma das mais importantes coleções de arte otomana fora da Turquia. Até funciona como miradouro – mas para desfrutar da vista é necessário subir os 327 degraus da torre Hausmannsturm.

Palácio Real
Palácio Real, Dresden créditos: ddpix.de (DML-BY)

Procissão dos Príncipes

Por detrás do Palácio Real fica um dos lugares preferidos dos visitantes para a foto da praxe – e não admira pois trata-se de um belíssimo mural com 101 metros de comprimento. Feito com 24.000 azulejos de porcelana, representa a história de uma família que governou a região durante séculos, incluindo 35 marqueses, príncipes e reis, assim como 59 cientistas, artesãos e agricultores.

Palácio Zwinger

É mais um belo palácio – por sinal uma das mais importantes construções barrocas da Alemanha – e também ele repleto de arte. Destaca-se a Galeria dos Velhos Mestres, com cerca 300 obras dos séculos XV ao XVIII, nomeadamente de Vermeer, Dürer, Rubens, Rembrandt, Giorgione, Cranach e Murillo. Acrescem o Museu da Matemática e da Física e uma importante coleção de porcelanas.

Galeria dos Velhos Mestres
Galeria dos Velhos Mestres créditos: Francesco Carovillano

Mais arte no Albertinum

Quem aprecia museus adorará certamente Dresden: este antigo arsenal reconvertido no século XIX acolhe mais dois, os reconhecidos Skulpturensammlung (ou Coleção de Escultura) e a Galerie Neue Meister (ou Galeria dos Novos Mestres), com obras desde 1800 até aos nossos dias. Estão representados artistas como Gerhard Richter, Paul Gauguin, Vincent Van Gogh, Neo Rauch e Ai Weiwei.

Bairro Neustadt

Dresden tem atrativos para todo o tipo de visitantes e este bairro, criativo e boémio, é mais um deles. Combinando edifícios bem antigos e prédios recentemente restaurados, ruas estreitas e pátios charmosos, é o centro da cultura alternativa da cidade e acolhe múltiplos bares, restaurantes, lojas e ateliers. Destaca-se a Kunsthofpassage (ou Passagem dos Pátios da Arte) que liga ruas Görlitzer e Alaunstrasse através de vários pátios com intervenções artísticas.

Kunsthofpassage
Kunsthofpassage créditos: Francesco Carovillano

Inúmeros eventos

Dresden oferece um vasto programa de eventos para todos os gostos, designadamente a Noite Longa do Teatro, que inclui desde teatro de marionetas a ópera, dança e concertos em 30 palcos (18 de março); os Richard Strauss Days na bela Ópera Semper (4 a 16 de abril); Dixieland, o mais antigo festival de jazz da Europa (14 a 21 de maio); a Noite dos Museus (8 de julho); o gratuito Palais Sommer Dresden, com múltiplos espectáculos e atividades (julho e agosto); e as noites de cinema e concertos à beira do Elba (1 de julho a 3 de setembro), entre muitos outros.

Dresden
Dresden, Alemanha créditos: Francesco Carovillano

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