
BAÍA DE PICINGUABA, BRASIL
Esta praia é perfeita para quase tudo o que se gosta de fazer nas férias: para um passeio matinal num local praticamente deserto, um mergulho na companhia de tartarugas ou aprender a fazer surf. A temperatura da água também é excecional e varia entre os 24º e os 28º. Segundo a revista Condé Nast Traveller, passar o dia nesta praia (a praia da vila é outra hipótese) e ficar hospedado na pousada Picinguaba, significa que se encontra no paraíso. Perto da praia há trilhos selvagens onde poderá descobrir várias espécies de pássaros e plantas raras.
Como ir: A TAP voa diretamente para o Rio de Janeiro. Depois, a pousada Picinguaba disponibiliza-lhe um transfer, efetuado por um motorista privado num carro com ar condicionado.
Distância: 7854 km
Onde ficar: A pousada Picinguaba foi selecionada para o livro Hip Hotels Atlas, como sendo um dos melhores 80 hotéis do mundo. Os quartos têm vista para a baía. Existe ainda um jardim tropical e várias redes espalhadas junto à piscina.
Saúde: Recomenda-se apenas um creme anti-alérgico.
Atividades: Faça mergulho e reserve lugar num mini-cruzeiro para explorar as ilhas virgens locais.
O que comer: Experimente a garoupa gigante, robalo com laranja, frutos do mar e grelhados de carne da região de Mato Grosso. Prove também os sumos de papaia e de coco.
Um livro para ler: Litoral do Brasil, do autor Aziz Ab'Saber, livro de fotos sobre as ilhas, praias, fauna e flora da região.
Curiosidade: Picinguaba é uma pequena vila de pescadores que significa refúgio dos peixes no dialeto Tupi.

ILHA DA GIPÓIA, BRASIL
A praia das Flechas, localizada entre as praias da Boa Viagem e do Icaraí, é considerada uma das melhores do arquipélago de Angra dos Reis, que tem mais de 2000 praias e 365 ilhas. Aqui pode ver a profundidade da água até dez metros mesmo sem mergulhar. Os corais e peixes de cores exóticas saltam imediatamente à vista. Na praia pode observar também duas pedras históricas: a Pedra do Índio (semelhante à cabeça de um índio) e a Pedra de Itapuca, que inspira poetas e pintores.
Como ir: A TAP voa diretamente para o Rio de Janeiro. Depois, contacte a empresa Angra Tours que o transportará até ao centro de Angra dos Reis. O preço depende do número de passageiros a transportar. A viagem demora 1h30. Quando chegar, a pousada disponibiliza-lhe o transfer de barco de Angra dos Reis para a Gipóia. Demora 30 minutos.
Distância: 7792 km
Onde ficar: A Pousada Gipóia fica mesmo em frente à praia. São 15 chalés com ar condicionado, decorados em tons de branco e com vista para o mar. A diária inclui passeios de barco nas praias e piscinas naturais da Ilha Grande e ilhas de Angra dos Reis.
Saúde: Recomenda-se apenas um creme anti-alérgico
Actividades: Pode alugar um veleiro para conhecer as ilhas mais longínquas do arquipélago de Angra dos Reis. Peça para parar o barco e dê um mergulho.
O que comer: Prove todo o tipo de peixes grelhados e marisco da região. Não perca ainda as carnes secas grelhadas com farinha de mandioca e acompanhe a refeição com sumos de fruta de graviola ou maracujá.
Um livro para ler: Angra dos Reis: Baía dos Reis Magos, um guia turístico do autor Pedro Henrique.
Curiosidades: A ilha da Gipóia é a segunda maior das 365 ilhas de Angra dos Reis. Apenas a ilha Grande tem uma área superior.

CAIRNS, AUSTRÁLIA
Estenda a toalha debaixo de uma das palmeiras ou das árvores melaluca que cobrem esta praia da região de Queensland, que ganhou recentemente o prémio de mais limpa da Austrália. A revista Condé Nast Traveller recomenda-a aos turistas que pretendam ficar nesta parte do país. Além de desfrutar das águas cristalinas e tépidas, tire algum tempo para fazer mergulho, vale a pena pelos corais que encontrará debaixo de água.
Como ir: A British Airways voa para a cidade de Cairns e faz escalas em Londres e Hong Kong. Em Cairns apanhe um táxi para Palm Cove. São 20 minutos de viagem.
Distância: 19718 km
Onde ficar: No Sebel Reef House Spa. Todos os quartos têm ar condicionado, varanda e estão decorados com objetos de praia feitos à mão.
Saúde: Não são precisos cuidados especiais. Recomenda-se um creme anti-alérgico.
Actividades: Alugue um veleiro para ver a grande barreira de corais. Pratique também mergulho e windsurf .
O que comer: O prato mais consumido é o pastel de carne australiano, acompanhado com salada de verduras. Prove ainda a carne de crocodilo. Acompanhe com uma Victoria Bitter, a cerveja mais famosa do País.
Um livro para ler: A Árvore dos Homens (The Tree of Man), romance do australiano Patrick White.
Curiosidades: Cairns, a poucos minutos de Palm Cove, é a cidade onde a grande barreira de corais se encontra mais perto da costa.

DA NANG, VIETNAME
Foi nesta zona de praias de águas transparentes, com uma extensão de cinco quilómetros de comprimento, que muitos militares americanos vinham dar mergulhos e aprender a surfar durante a guerra do Vietname. Esta zona ainda consegue escapar ao turismo de massas. Se caminhar até ao final da praia poderá avistar uma das montanhas da cidade de Da Nang. Durante o trajeto abrigue-se do sol e descanse debaixo das palmeiras que cobrem toda a área da praia Non Nuoc.
Como ir: A British Airways voa de Lisboa para Da Nang e faz escalas em Londres e Singapura. Depois, o hotel assegura-lhe o transporte gratuito até à zona de praias de Da Nang, situado a 30 quilómetros do aeroporto.
Distância: 12 370 km
Onde ficar: Fique no Nam Hai Spa já eleito pela revista Condé Nast Traveller como um dos melhores spa. Os quartos foram decorados por arquitetos franceses.
Saúde: Evite comer carne mal cozinhada ou faça-o apenas em locais de confiança.
Actividades: O hotel fornece-lhe todo o material necessário para fazer mergulho ou snorkelling na praia, de águas transparentes.
O que comer: Prove o Cha Ca, que são pedaços de peixe branco polvilhados com açafrão, fritos em óleo junto à mesa. Para os mais aventureiros, experimentem o escorpião frito. Acompanhe com um sumo de cana de açúcar.
Um livro para ler : Vietname, um livro histórico do autor Paolo Rinaldi.
Curiosidade: A uma hora de Nam Hai encontra o Santuário Mi-Son, um monumento que foi eleito património da humanidade pela Unesco.

FLIC-EN-FLAC, ILHAS MAURÍCIAS
A revista Condé Nast Traveller elege as ilhas Maurícias como uma das mais bonitas do mundo. Caminhe nas extensas praias de areia branca e mergulhe no mar de cor azul turquesa. Aqui, os recifes de corais fazem contraste com as colinas verdejantes, campos de cana-de-açúcar, plantações de chá, rios, cascatas e lagoas no interior da ilha. Para desfrutar ainda mais das férias, deite-se numa espreguiçadeira à beira-mar e peça uma água de coco.
Como ir: Faça escala em Londres para viajar até às Ilhas Maurícias. Depois, pode apanhar um táxi, mas combine o preço antes de partir (são 50 quilómetros e, em média, deve pagar entre 7 a 8 euros).
Distância: 9510 km
Onde ficar: Fique no Hotel Hilton Mauritius Resort na costa oeste da ilha, na pequena vila de Flic-en-Flac.
Saúde: Não existem vacinas obrigatórias, mas aconselha-se a do tétano e a da febre tifóide.
Actividades: Em Bassin, conheça um dos lagos naturais, situado dentro de uma cratera. Fora de água, desloque-se até ao alto do vulcão extinto, Trou aux Cerfs, para admirar o panorama geral da ilha.
O que comer: Experimente o creole dish, um prato tradicional que pode ter como base carne ou marisco, e que é servido com vários molhos. Prove o Ti-Punch, uma bebida típica feita com rum.
Um livro para ler: The Dodo And Mauritius Island: Imaginary Encounters, um livro de fotografias do fotógrafo Harri Kallio.
Curiosidades: As Ilhas Maurícias foram descobertas pelo navegador português, Pedro Rodrigues, em 1505. Mais tarde, foi colonizada pelos holandeses.

Comentários