“Durante três dias iremos proporcionar um amplo programa, com várias palestras divididas em três painéis temáticos, exposições, debates e passeios fotográficos em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG). Este ano, contamos, ainda, com uma componente de educação ambiental, dirigida aos jovens do concelho”, refere a organização do festival, em comunicado enviado à agência Lusa.
O festival termina com a entrega dos prémios da 3.ª edição do concurso fotográfico IRIS dividido em três categorias: PNPG, Paisagem Natural e Flora, que este ano contou com a participação de perto de 250 fotógrafos que submeteram mais de 1.200 fotografias a concurso.
A nota acrescenta que o IRIS, que nasceu em 2020, visa “divulgar as paisagens únicas” do PNPG, “sensibilizando, simultaneamente, para a necessidade de um comportamento responsável tão necessário à sua preservação”.
Além disso, tem também como objetivo proporcionar “um encontro de partilha e de divulgação do trabalho de todos aqueles que gostam de fotografia de natureza”.
“O nome IRIS surge por uma dupla leitura que, de algum modo, representa este Festival: por um lado do nome científico de uma planta icónica e endémica do PNPG, o Lírio-do-Gerês (Iris boissieri) e da imagem associada ao olhar e por consequência à Iris do olho”, explica a organização.
O comunicado frisa ainda que o município de Terras de Bouro “tem feito uma forte aposta no turismo de natureza, desde logo porque é neste concelho que se situam algumas das áreas mais importantes do único parque nacional do país: o Parque Nacional da Peneda-Gerês”.
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