Em Nova Iorque, uma multidão compactada encheu a New York Times Square, apesar do frio, para ouvir vários artistas antes da tradicional queda da bola de prismas que anunciou a chegada de 2020.

No Rio de Janeiro, uma enorme multidão formada por cariocas e turistas de todas as partes do país e do mundo recebeu 2020 com a tradicional festa de queima de fotos na praia de Copacabana.

Cerca de três milhões de pessoas, segundo as autoridades, assistiram ao espetáculo de 14 minutos dos fogos de artifício lançados totalizando 16,9 toneladas de material pirotécnico lançados por dez barcas ao longo da baía.

Em Paris, dezenas de milhares de pessoas reuniram-se em clima de festa na avenida dos Campos Elísios, cenário em 2019 de confrontos entre a polícia e os "coletes amarelos" que protestavam contra a política social do governo.

Em Londres, depois de ter permanecido em silêncio devido a obras de restauração, o sino do Big Ben tocou à meia-noite. E houve fogos de artifício nas margens do Tâmisa.

A Rússia comemorou o ano novo nos diferentes fusos horários do território.

Em Moscovo, os habitantes reuniram-se ao redor do Kremlin para apreciar os fogos de artifício.

Os primeiros a entrar em 2020

Depois da Nova Zelândia inaugurar as celebrações de Ano Novo, os autralianos puderam mais uma vez ver em Sydney o grande espetáculo de fogos de artifício, apesar da fumaça dos incêndios que assolam o país.

A maior cidade australiana fez como sempre uma exibição deslumbrante de pirotecnia sobre a baía do porto, no entanto, as celebrações deste ano foram ofuscadas pelos muitos pedidos para que se cancelasse a queima de fogos de artifício.

Não houve espetáculos de pirotecnia na capital australiana, Canberra, ou nos subúrbios ocidentais de Sydney devido ao mau tempo.

Um milhão de pessoas assistiram ao espetáculo de 12 minutos, feito com mais de 100.000 fogos.

Na Coreia do Norte, uma grande multidão assistiu a um espetáculo em Pyongyang para se dizer adeus a 2019. À meia-noite, fogos de artifício iluminaram o céu sobre o palco iluminado por luzes néon.

Do outro lado da fronteira, os sul-coreanos marcaram o começo de 2020 com uma cerimónia tradicional de sinos.

Milhares de pessoas acompanharam o ritual no centro de Seul, seguido de apresentações de astros do pop coreano.