Tornaram-se uma "praga" nas atrações turísticas. Há quem estique o braço e há quem recorra a um instrumento próprio, o "selfie stick". Já causaram estragos em museus e, até, já provocaram mortes. Por vários motivos, alguns locais estão a proibir as "selfies" ou o uso do "selfie stick".
A espetacular erupção de um vulcão em Kamchatka atraiu turistas a esta região do Extremo-Oriente russo, dispostos a arriscar suas vidas ao tirar selfieis, o que provocou a reação dos serviços de resgate.
A cena é comum em todo mundo: pessoas a caminhar "coladas" aos ecrãs dos smartphones. Muitas vezes, acabam por tropeçar, cair e provocar acidentes. Uma cidade japonesa quer acabar com estas situações através da proibição de smartphones durante caminhadas.
Quando viajamos, adoramos tirar uma 'selfie' e publicar nas redes sociais, mas quando captadas em circunstâncias perigosas, este tipo de fotografia também pode ser mortal. Entre 2011 e 2017, 259 pessoas morreram em busca da 'selfie' perfeita.
Parecem a solução para os momentos em que não temos quem nos tire uma fotografia, mas, se calhar, em nome das futuras memórias, talvez seja melhor confiar num estranho.
Numa era em que todos utilizamos o smartphone e o selfie stick para tirar aquela foto memorável, que depois segue direitinha para as redes sociais, era de esperar que alguém se lembrasse de um museu que celebra o autoretrato moderno.
Não há dúvida de que as redes sociais são o local ideal para partilhar novas formas de mostrar o mundo. E as selfies assumem cada vez mais formatos para todos os gostos e feitios, e tornaram-se numa maneira divertida de eternizar
momentos em viagens. Michelle Liu não é excepção e apresenta as suas #
A conclusão é de um estudo realizado entre uma universidade americana e um instituto indiano e que foi divulgado recentemente. Selfies no Taj Mahal, em cima de penhascos ou perto de comboios em alta velocidade revelaram ser fatais na Índia.
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