Idanha-a-Velha é uma aldeia encantadora e uma das mais antigas do conjunto das Aldeias Históricas de Portugal. A sua história remonta ao século I a.C., altura em que era conhecida por “Egitânia”.
A aldeia histórica de Idanha-a-Velha, no distrito de Castelo Branco, vai receber, nos próximos dois fins de semana, a edição de outono da Festa do Mosaico, no âmbito do projeto MosaicoLab.
O melhor dia para visitar Idanha-a-Velha é quinta-feira. É o dia em que vai o homem da fruta e também o vendedor de peixe. Em redor do pelourinho juntam-se algumas pessoas, dos cerca de meia centena de residentes.
É o regresso das sementes não adulteradas e de agricultura natural à antiga Egitânia.
São três dias de um evento gastronómico que vai ter uma grande diversidade de iniciativas centradas em alimentos saudáveis e agricultura biológica.
Investigadores das Universidades de Coimbra e da Nova de Lisboa estão, desde esta semana, a fazer escavações arqueológicas em Idanha-a-Velha, no âmbito de um protocolo celebrado com o município, para perceber o “potencial científico e patrimonial” do lugar.
É fascinante a história da Casa Marrocos que está em frente das ruínas romanas. Foi mandada construir pelo último morgado de Idanha-a-Velha, em meados do século passado, e nunca chegou a ser concluída. As obras vão, agora, ser retomadas para abrir a Casa ao turismo da região.
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