A PSP distribuiu por quem chegava um panfleto em português, inglês, francês e alemão com recomendações de como atuar nos transportes públicos, como evitar furtos no interior dos carros e o que fazer se for roubado.
Apresentaram também o projeto “Estou aqui”, das pulseiras para criança – que disponibiliza um código que deve ser comunicado para um número da PSP em caso de desaparecimento do menor -, que teve uma grande aceitação por parte de turistas e portugueses que estavam no aeroporto.
Paula Santos, mãe de um menino de 6 anos e de uma menina de 3 já conhecia aquelas pulseiras, “mas nunca tinha tido oportunidade de ter uma”.
Depois de ter sido abordada pela PSP, decidiu aproveitar, porque “na praia ou em sítios mais movimentados é mais complicado gerir a situação com dois [filhos]”.
Residente nos Estados Unidos da América, mas filho de portugueses, Jorge Mealha veio pelo segundo ano passar férias com a família a Portugal e colocou a pulseira aos filhos de 3 e 9 anos. O mais velho, de 11 anos, já não teve direito, porque aquele programa só abrange crianças até aos 9.
“É a primeira vez que vimos isto. É uma boa ideia. Não levou muito tempo e ficam protegidos”, disse à Lusa.
Segundo o subcomissário Ricardo Dias, esta ação “está enquadrada no programa Verão Seguro da PSP e visa dar algumas dicas de segurança aos turistas que entram no nosso país”.
“Aproveitamos muitas valências que a PSP tem, incluindo a banda, para dar um ambiente diferente. É um género de receção aos turistas”, afirmou.
Os agentes entregaram também a quem chegava etiquetas para se colocarem nas malas de viagem com o número de telefone da Esquadra de Turismo da PSP, com o número do 112 e com o email lisboa.destinoseguro@psp.pt.
A banda sinfónica da PSP juntou dezenas de pessoas no átrio das chegadas junto à saída para o Metropolitano e nas varandas do primeiro andar, que tiravam fotografias, filmavam e aplaudiam cada atuação.
Além da banda, as mascotes da ANA – Aeroportos de Portugal e da PSP (o Falco) andaram naquela zona e fizeram sucesso entre miúdos e graúdos, que faziam questão de tirar uma fotografia com os personagens.
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