Sobre uma superfície de 700 metros quadrados, serão distribuídos 50 módulos de exposições permanentes para revelar os mistérios da formação de estrelas e de galáxias, assim como para mostrar diferentes tipos de observação do céu que vão refletir "as vantagens do território chileno como lugar privilegiado para a exploração do cosmos", afirma um comunicado da Imagem do Chile, instituição estatal de promoção do país no exterior.

O espaço, que fará parte do Museu Interativo Mirador de Santiago, pretende converter-se no principal centro do tipo na América Latina, segundo os seus criadores, e terá um investimento inicial de dois milhões de dólares.

O museu "vai oferecer, através de realidade virtual, a possibilidade de ser lançado da Terra e escolher entre viajar para o Sol ou para Júpiter", prometem os criadores.

O lugar contará, ainda, com um espaço para a projeção da Via Láctea sobre um muro de mais de 200 metros quadrados. Em outro setor do centro, serão promovidas as qualidades do céu do norte chileno, que o transformam em "um verdadeiro paraíso para a observação astronómica" devido à sua claridade.

Graças a esta característica, o norte chileno abriga alguns dos maiores e mais potentes telescópios do mundo, situados no deserto do Atacama.

O Atacama Large Millimeter/subillimeter Array (ALMA), por exemplo, permite a cientistas do mundo todo trabalharem para descobrir e entender os segredos do universo com a deteção de cometas, avanços na formação de planetas e buracos negros, assim como outros detalhes que jogam luz sobre a vida no nosso planeta.

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