Até 31 de dezembro, podem concorrer projetos nas áreas da conservação ambiental; turismo responsável e/ou regenerativo – minimizando o impacto do turismo nas comunidades e ecossistemas; e ação social e humanitária – direcionados a comunidades e/ou regiões em situação de vulnerabilidade, decorrentes de conflitos armados, desastres naturais e transformações culturais ou ambientais.

Os candidatos, que devem ser maiores de idade, têm de preencher um formulário online com uma biografia pessoal e uma sinopse de apresentação do projeto, bem como o financiamento necessário para a realização do mesmo. Devem ainda submeter um vídeo de até cinco minutos onde expliquem as várias etapas de implementação.

O objetivo é que o projeto se desenvolva ao longo do ano de 2025, não sendo passível de adiamento, o que significa que as ideias vencedoras ficam obrigadas a ser executadas até ao dia 31 de Dezembro de 2025, sob pena de devolução total do montante atribuído.

Nas palavras de Rafael Polónia, fundador da agência, “com este Fundo Cultural, a Landescape quer continuar a sua missão, assente na reciprocidade, devolvendo à comunidade aquilo que dela vamos também recebendo.”

As candidaturas serão avaliadas por um painel de três jurados que avaliam o montante solicitado, a missão e valores do projeto e a relevância do mesmo dentro do que são os pilares de atuação da Landescape. O fundo está orientado, essencialmente, para financiar despesas relacionadas com viagens e trabalho de terreno, não contemplado a aquisição de equipamento.

Os projetos vencedores serão notificados a 31 de janeiro de 2025 pelos contactos indicados no formulário de candidatura e o seu anúncio público será feito no mesmo dia, nos canais de comunicação oficiais da agência.

O regulamento pode ser consultado na íntegra no site da Landescape.