O 1877, que conta com 9 luxuosos quartos e suites, mantém as características arquitetónicas e o encanto da Arte Nova do século XIX, do qual Aveiro se destaca por ser membro da “Réseau Art Nouveau Network”.
Este palacete com origens no século XVII sofreu a sua maior intervenção no século XIX, pela mão da importante família de negociantes aveirenses, com ligações comerciais a Inglaterra, os “Barbosa”, que impulsionaram o embelezamento da fachada, com a colocação de azulejos produzidos em Portugal na década de 1880, e que ainda hoje podemos admirar.
O projeto de recuperação técnico esteve a cargo da Arquiteta Sónia Cruz, que manteve todos os elementos do edifício. O design de interiores, que tem a assinatura da Diretora Criativa da Spacitude, Lara Lucas, aposta na riqueza dos detalhes, na exclusividade e no requinte - símbolos de exuberância e luxo. Exemplo disso são os mármores italianos, os móveis personalizados, os puxadores de cerâmica artesanal banhados a ouro, o majestoso candeeiro com 12 metros em vidro, as paredes e tetos pintados à mão, a obra do Artista Pedro Guimarães na convidativa entrada do alojamento ou os retratos projetados pelo artista Diogo Landõ que revelam a identidade de alguns ilustres aveirenses e que dão nome a cada um dos 9 quartos e suites.
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