"Não temos mais medo!", disseram nesta segunda-feira os habitantes de Wuhan, que recuperaram uma vida completamente normal, três anos após o início de um rígido e traumatizante confinamento para lutar contra a COVID-19.
Os DJs estão animados, a música é estrondosa e os jovens preparam-se para uma noitada. Essa discoteca em Wuhan, cidade chinesa considerada o berço da pandemia, agora simboliza a liberdade recuperada enquanto o resto do mundo enfrenta novos confinamentos.
Héctor Retamal, fotógrafo chileno da AFP em Xangai, foi escolhido esta quinta-feira, dia 17 de dezembro, o melhor fotógrafo de agência de notícias de 2020 pelo jornal The Guardian devido ao seu trabalho na China, principalmente pelas imagens registadas em Wuhan, cidade onde foram detectados os prime
"Para contar a nossa história", explica Wang Fan, proprietário de uma pequena cervejaria de Wuhan, que decidiu criar uma bebida com o nome "Wuhan, Permaneça Forte!", que recorda os 76 dias de confinamento na cidade chinesa onde a COVID-19 foi detetada pela primeira vez.
O primeiro voo internacional desde a explosão da crise da COVID-19 em janeiro chegou esta quinta-feira à cidade chinesa de Wuhan, que se acredita ser o ponto de origem da pandemia mundial.
Festivais de música e dança, jantares ao ar livre, compras e passeios pelos sítios turísticos. Quem vê agora estas imagens de Wuhan quase que se esquece do aparecimento dos primeiros casos - que rapidamente escalaram - de uma doença ainda desconhecida, em dezembro de 2019.
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