Saímos de Hurghada de manhã cedo. O mar bem tenta enganar, mas a realidade é que a areia se apodera de cada pedacinho de terra que não lá tenha um resort construído. O Mar Vermelho dá uma ilusão de vida, mas a cidade não deixa de ser um ponto de encontro entre o deserto e o mar.
Andar por Luxor é percorrer um museu a céu aberto e testemunhar a maior das homenagens àquilo que a Humanidade pode alcançar. São maravilhas atrás de maravilhas, toneladas de pedra erigidas em honra de faraós mortos ou em culto a divindades que já ninguém venera.
Ao chegar ao Egito, o trânsito foi dos primeiros choques. A aparente anarquia com que motas, táxis, carrinhas e transeuntes circulam pelas estradas, contornando-se sem nunca se tocar, cada um seguindo no seu rumo como um enorme formigueiro. Atravessar a estrada e integrar esta harmonia era por si um
No Rio Nilo embarquei num navio grande, pela noite dentro e recordo que o me arrebatou primeiramente foi o despertar. Acordar e ver a água a bater levemente na janela do quarto. Fui imediatamente colar-me, como um gato, no vidro e espreitar onde o Nilo me teria levado. Onde estava eu? Que confuso e
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