Há mais de um ano, um grafite simples começou a aparecer nos muros desgastados de Havana: "Necesitas ser feliz" (precisas ser feliz, em tradução livre). A mensagem, aparentemente inocente, tornou-se um eco de reflexão para muitos e uma inspiração para jovens artistas cubanos.
Quando o tempo permite, os pescadores artesanais vão para a água em autênticas jangadas improvisadas de poliestireno para compensar a falta de meios e combustível.
A riqueza arquitetónica e escultural fazem do cemitério Cristóbal Colón um dos mais famosos do mundo, onde algumas histórias de amor continuam a ser lembradas.
De frente para uma máquina que mede a qualidade do charuto para a degustação perfeita, Orquídea González diz sentir orgulho por trabalhar numa indústria que em plena pandemia manufaturou o segundo produto de exportação de Cuba.
O primeiro hotel estatal LGBTQIA+ de Havana vai abrir "em breve", em associação com a rede espanhola Axel, anunciou nesta segunda-feira, Dia Mundial do Orgulho, o promotor do hotel, o Grupo de Turismo Gaviota.
O sol está forte em Havana, mas há uma bandeira vermelha nas piscinas de um hotel litorâneo, onde os quartos estão quase lotados de visitantes que cumprem a quarentena para recém-chegados do exterior, decretada em Cuba para conter o surto do coronavírus.
Há 500 anos, paralelamente à descoberta do Novo Mundo, nascia na Europa o conceito de utopia, de um mundo sonhado que hoje continuamos a perpetuar em Havana, segundo o "Epicentro", um documentário de Hubert Sauper, que põe o dedo na ferida das contradições históricas que fizeram da capital cubana um
Visita a Cuba em 1990. O turismo dava os primeiros passos e o país procurava alternativas ao alinhamento com a então União Soviética que se desmoronou no ano seguinte. Tem memórias de viagens de outros tempos? Envie-nos para sapo.viagens@sapo.pt.
Os Estados Unidos reduziram sexta-feira de forma drástica os voos autorizados a ir para Cuba, numa tentativa de diminuir as receitas do turismo para a ilha comunista.
Os havaneses dizem que o Malecón é o seu sofá. Quem ali se senta, a olhar para o mar, está triste e os que olham para a cidade estão contentes. A vida dos habitantes de Havana é embalada pelo vai-e-vem das ondas e as suas histórias constroem uma Havana que completa cinco séculos este sábado, dia 16
São fotografias que mostram os contrastes da vida na capital cubana: o clássico dos carros e edifícios seculares e a renovação de parte do centro histórico da cidade.
O seu esplêndido Ford conversível vermelho e branco de 1934 brilha sob o sol, mas nenhum turista aluga-o: a recente proibição de cruzeiros entre os Estados Unidos e Cuba deixou Esteban Estrada praticamente sem trabalho.
Conhecida mundialmente devido aos automóveis americanos antigos, a capital de Cuba é também o paraíso de motocicletas com sidecar provenientes de países que já não existem mais, como a União Soviética, a Checoslováquia e a Alemanha Oriental, de um período no qual a ilha vivia na órbita soviética.
Havana pode ser comparada com um "almendrón", os carros coloridos dos anos 1950 que abundam nas suas ruas: um modelo fora do mercado, que mantém os traços originais e que é reparado com peças inventadas em Cuba. Um objeto de desejo de historiadores e turistas.
O motor de busca Kayak revelou uma lista dos 10 destinos mais populares do momento, tendo por base mais de 1,5 mil milhões de pesquisas. Lisboa, na sétima posição, cresceu 30% nas pesquisas dos utilizadores. Descubra o top 10 a seguir.
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