Dia 1

Prepare-se para caminhar muito. Se gosta de fotografia, vai adorar este roteiro. Leve o seu equipamento.
Para descansar
  • Salinas do Samouco
    São uma reserva natural de 360 hectares e exemplo vivo daquela que foi, durante muito tempo, a principal atividade económica de Alcochete: a salicultura. Para além de ainda existir uma salina ativa, é possível observar aves de diferentes espécies. Quem quiser pode reservar uma visita guiada ou seguir um dos percursos pedestres ou de bicicleta. Há percursos com 2 km, 4,7 km e 6 km.
  • Almoço no restaurante Alfoz
    É um dos restaurantes mais antigos de Alcochete. Serve peixe e marisco e tem vista para o estuário do Tejo.
  • Passeio de Bote Leão
    Num percurso que passa pela frente ribeirinha da vila e pela Reserva Natural do Estuário do Tejo, terá a oportunidade de avistar flamingos e cavalos em contexto selvagem a bordo desta embarcação tradicional de Alcochete. Os bilhetes devem ser reservados com antecedência através do Posto de Turismo de Alcochete.
  • Spa no resort Praia do Sal
    Experimente um dos tratamentos de assinatura do resort. Se estiver hospedado neste lugar, aproveite também para usufruir da piscina interior coberta aquecida, jacuzzi, sauna, banho turco e duche de contraste.
  • Cocktail ou jantar no Omaggio
    Nem só de pratos tradicionais vive Alcochete. À boleia do chef Fábio Paixão da Silva e do pizzaiolo João Mendes, viajámos no Omaggio pela cozinha italiana com direito a sabores únicos como os garantidos pelo cocktail Praia do Sal, pelo raviolli nero feito em casa, recheado com salmão fumado, pela pizza Omaggio ou pela sangria limoncello.
  • Onde ficar: Praia do Sal
    Junto à Praia dos Moinhos, encontra-se o resort Praia do Sal que é um complemento ou ponto de partida perfeito para uma escapadinha em Alcochete. Para além de quartos equipados com cozinha (kitchenette nos estúdios) a pensar nas famílias, o resort, pensado numa lógica de apartamentos, conta com uma piscina infinita que faz furor nas redes sociais, um spa, uma piscina interior aquecida e um ginásio sustentável.
 

Dia 2

Hoje é dia de visitar o centro da vila e descobrir mais sobre a história de Alcochete. Passeie sem pressa, guie-se pelos pontos de referência mas explore os caminhos e pare para observar sempre que algo lhe chamar a atenção.
Para descansar
  • Ponte-cais
    Eis o ponto de partida para o segundo dia. Construída no século XIX, a Ponte Cais sofreu alterações ao longo do tempo, evoluindo conforme as necessidades das embarcações. Começou por ser de madeira, depois foi substituída para permitir a acostagem do barco “menino”, que era a vapor. A construção atual teve origem no século XX. Era daqui que partiam e chegavam barcos de e para a Praça do Comércio. Este é local de embarque no Bote Leão.
  • Bairro das Barrocas
    Pelo caminho, irá ver a Igreja da Misericórdia. O Bairro das Barrocas foi construído no século XIX para os operários das salinas e do carvão. Siga até à Capela de Nossa da Vida. Aprecie a vista.
  • Estátua do Santo Padre Cruz
    Em frente encontra-se o Poço de São João que, em tempos, foi o ponto de abastecimento mais imponente da cidade. Também era ponto de encontro de namorados.
  • Igreja Matriz
    Aprecie este tempo de traça tardo-gótica construído no terceiro quartel do século XV. Este monumento é associado ao Infante D. Fernando.
  • Padaria Popular
    Faça uma pausa para provar a fogaça de Alcochete.
  • Estátua do salineiro
    Erguida nos anos 80, homenageia o salineiro rapador e recorda a greve dos salineiros durante o Estado Novo. Os salineiros foram a única classe operária a fazer greve nessa altura. A estátua encontra-se no largo onde Alcochete começou.
  • Almoço no Restaurante Alternativa
    Aventure-se pelos sabores africanos. Catchupa e muamba de galinha são algumas das especialidades da casa, assim como miminhos de toiro bravo e cozido à portuguesa.
  • Museu Municipal de Alcochete
    Criado nos 80 faz uma retrospetiva histórica do concelho ao longo dos séculos.

Veja também