Há uma imagem de Azenhas do Mar que corre mundo: a aldeia protegida por uma enorme falésia e o branco das casas a desenhar linhas suaves que descem até ao mar. De forma graciosa, mais bonita ainda ao pôr do sol e ao anoitecer.
É uma imersão na natureza entre o meio marítimo e terrestre. Percorremos os 8km dos passadiços da barrinha de Esmoriz a ouvir o ecoar das ondas do mar e a caminhar numa estrutura de madeira rodeada de vegetação e água.
Mandamos de costas uma pedra e marcamos no calendário a data de casamento. É uma imagem que sintetiza a relação com o Menir ou Rocha dos Namorados. Uma forma divertida de evocar um ritual pagão associado à fecundidade que as mulheres solteiras realizavam na segunda-feira de Páscoa em S. Pedro do Cor
É uma descoberta agradável e uma surpresa. Andamos a visitar o Moinho de Papel, em Leiria, e subitamente surge o aroma do pão acabado de cozer. O moinho produzia papel e azeite e as mós das farinhas continuam em atividade e todas as sextas-feiras há pão de mistura.
A Serra da Estrela, na vertente sul, muda muito a paisagem consoante a estação do ano. Entre fragas enormes que esmagam o olhar, a primavera dá agora uma nova vivacidade de cores e perfumes. Sucede à aridez do inverno que em algumas alturas ganha um manto branco. A neve aveluda a superfície e engran
Muito antes da caixa da televisão, já havia a caixa dos bonecos de Santo Aleixo que entretinha muitas pessoas nas aldeias alentejanas. E tem muitas mais qualidades que a caixa de televisão. Tem música ao vivo, dança, cantares, diálogos musicados, sapateado e frenesim de bonecos, tem gente a falar co
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