Debruçamos olhar e peito sobre Melgaço. Ainda trazemos nos cabelos os ventos mistrais das suas colinas e as mãos enrugadas pelas águas dos rios que o atravessam, mas nada disto nos tolda a certeza de que não é de sarroncos que se faz a gente melgacense, como contam aos mais pequenos na hora do caldo
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