O plano do diretor da península de Mussulo, referência do turismo em Luanda, prevê a duplicação para 400 camas de alojamento, construção de vários 'resorts' e vivendas, criação de reservas ambientais e essencialmente 'tuk-tuk' elétricos para deslocações no interior.
O Governo angolano vai cobrar taxas no acesso às principais atrações turísticas do país, foi hoje divulgado pelo ministro da Hotelaria e Turismo, Paulino Baptista, mas sem adiantar prazos para a sua concretização.
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