“9 ilhas, 9 amores”, já dizia a canção popular açoreana. E, de facto, cada uma das ilhas do arquipélago dos Açores é uma oportunidade para conhecer os encantos da Natureza. Cada ilha tem particularidades, tradições, actividades e pontos de interesse que a torna diferente das outras.
Este ano, aproveitando a pandemia COVID-19 e a inexistência de casos ativos na maioria das ilhas dos Açores, decidimos explorar as ilhas do Pico, São Jorge, Faial, Corvo e Flores.
O Corvo é a ilha mais pequena do arquipélago dos Açores e também a mais isolada e inóspita. Pouco mais de 350 habitantes vivem na ilha e só há 7 km de estrada asfaltada. Apesar das agruras do tempo e da insularidade, o Corvo tem tudo para ser a cara do paraíso. Venha conhecê-la.
A ilha das Flores, a mais ocidental do arquipélago dos Açores, é um encanto e tem vindo a conquistar os visitantes nacionais e estrangeiros. Aproveite a boleia destas imagens magníficas e deixe-se deslumbrar.
O vulcão dos Capelinhos é uma paisagem sem paralelo em Portugal e até em todo o oceano Atlântico. Cerca de 2 km2 de terra que têm apenas 60 anos. Junta-se o Centro Interpretativo, que está soterrado, para nos sentirmos dentro do vulcão.
O ananás é um dos produtos mais conhecidos dos Açores. Na ilha de S. Miguel, é frequente ver grandes extensões de estufas. Quando as plantas estão em flor formam um imenso colorido.
O roteiro de 'geocaching' Ponta Delgada Geotour, apresentado na quinta-feira pelo município de Ponta Delgada, pretende "combater a contemplação ignorante", uma vez que o 'geocaching' é um "elemento de conhecimento", afirmou o presidente da câmara.
Roteiro pelos segredos mais belos da segunda maior ilha dos Açores, dominada pela montanha mais alta de Portugal e pelas baleias, que avistamos ao largo da ilha.
S. Jorge é conhecida como a ilha da tecelagem e as colchas de ponto alto são as mais afamadas. Estão espalhadas por todos os continentes, seguiram a diáspora açoriana e algumas têm mais de um século.
Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira, é cidade património mundial. Foi a primeira em Portugal a ter esta distinção da Unesco mas ela, de certa forma, representa a história de todo o país nos Descobrimentos.
A sensação quando entramos na Furna de Enxofre, na Ilha Graciosa, é que estamos a entrar no centro da Terra. A gruta tem quase 200 metros de comprimento e na parte central a altura é de 50 metros. O teto faz uma abóbada, a maior na Europa de origem vulcânica.
Na ilha de S. Jorge há vários tipos de moinhos de vento e de água. Alguns são únicos e da autoria de um natural da ilha de S. Jorge que também inventou um avião movido a pedais.
Estar dentro de um vulcão é uma experiência única. É surpreendente a beleza natural. O verde das plantas, a luz, as rochas, a lava e pequenos pingos de água dão um ambiente inesquecível ao Algar do Carvão na ilha Terceira.
O italiano Franco Ceraolo tem uma pequena propriedade na ilha Graciosa, onde andam mais de quinze burros. Todos têm um nome, Franco chama-os, assobia e fala com eles em italiano. É um dos responsáveis pela manutenção desta raça autóctone na ilha açoriana.
É difícil não cair de amores pela ilha Terceira - ou por qualquer outra ilha dos Açores, na verdade. A beleza natural destas paragens conquista qualquer visitante e deixa sempre a vontade de aqui regressar.
A Graciosa é a ilha mais baixa e a segunda mais pequena do arquipélago dos Açores. Tem cerca de 60km2 de área. De carro dá-se a volta à ilha em uma hora. Tem uma vegetação menos densa que as outras ilhas e mais baixa. Já foi considerada "o celeiro dos Açores".
O guia turístico Renato Goulart vai cumprir, no próximo sábado, a sua subida número 2.351 à montanha do Pico, precisamente o número de metros em altura do ponto mais alto de Portugal.
Foi com Inês Inês, sua mãe, que Rosa Mariana Mendonça aprendeu a fazer as “barretas” do Corvo, o produto mais genuíno da ilha, e é hoje a única que as sabe fazer, mas já tem aprendizes.
A ilha de S. Jorge é formada por encostas íngremes. Arribas muito altas e apenas em lugares muito próximos do oceano existem zonas planas, um pouco acima do nível do mar. São as fajãs e constituem uma das características identificadoras da ilha de S. Jorge.
Se já visitou a ilha de São Miguel, nos Açores, provavelmente reparou que existem corações pintados espalhados pelas paredes de toda a ilha. Mas será que sabe a história que está por detrás destes corações?