Todos os anos, na megacidade indiana de Calcutá, o comércio mais antigo do mundo recebe o respeito passageiro de um antigo costume - quando o solo à porta dos bordéis é considerado sagrado e recolhido para rituais hindus.
O hotel justificou a medida discriminatória alegando que os clientes judeus costumavam deixar o equipamento nas pistas, obrigando os funcionários a recolhê-los quando os encontravam.
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