Puxando a brasa à minha costela Corvina, a ilha mais pequena dos Açores não se vê num dia. Num dia veem-se as vistas e tiram-se fotos. O resto do tempo (sugiro sempre uma semana na ilha do Corvo) é para imaginar as lendas e as histórias de piratas, ouvir os cagarros à noite (no verão), passear ruas íngremes abaixo (ou acima) a explorar a vila e ver a vizinha ilha das Flores lá ao fundo. Por: Tripper by Sandra Henriques - https://www.tripper.pt