
Após um longo período de incerteza nas viagens, muitas pessoas estão a voltar aos seus planos de se mudarem para outro país. Embora países como Espanha, França e Portugal sejam populares entre os trabalhadores estrangeiros, outros países europeus estão a começar a despertar o interesse a nível mundial.
As descobertas recentes da Property Guides, especialista em compra de propriedades no estrangeiro, mostram alguns dos destinos mais promissores para expatriados em 2021.
Gdansk, Polónia
A cidade portuária de Gdansk está a tornar-se um destino cada vez mais popular para expatriados. Grandes edifícios, museus e lojas alinham-se nas ruas que se abrem para canais de água. É possível encontrar uma infinidade de restaurantes de marisco, assim como bares e cafés pitorescos.
O mercado de trabalho de Gdansk está num ponto interessante, com várias start-ups a surgir na cidade, no entanto, os salários não são tão altos como em outras cidades europeias o que é compensado pelo baixo custo de vida.
Tallinn, Estónia
Digna de um conto de fadas, Tallinn é a capital mágica da Estónia. O seu centro histórico está classificado como Património Mundial da UNESCO.

A cidade é um próspero centro de tecnologia e muito avançada digitalmente, ficando em terceiro lugar na lista de cidades com mais start-ups por pessoa na Europa. O custo de vida é acessível sendo que, de acordo com o Expatistan, é mais barato viver em Tallinn do que em 63% das cidades do mundo.
Helsínquia, Finlândia
A Finlândia é considerada o país mais feliz do mundo, muito devido a factores como o PIB per capita, suporte social, expectativa de vida, liberdade de fazer escolhas na vida, generosidade e níveis de corrupção. Também foi considerado o país mais seguro do mundo no Relatório do Fórum Económico Mundial de 2017 e tem uma forte aposta na educação e saúde.
A capital é uma cidade moderna com excelentes ligações de transporte para o resto do país, bem como para o resto da Europa, tendo as condições perfeitas para receber estrangeiros.
Reykjavik, Islândia
Com paisagens naturais de cortar a respiração, a Islândia também tem uma alta classificação em termos de qualidade de vida em geral. Reykjavik é vibrante e repleta de cultura, com muitos bares e restaurantes, bem como mais de 60 museus, espaços para exposições e galerias. O calendário cultural da cidade também está muito cheio, com inúmeros festivais ao longo do ano.

Não é segredo que a Islândia pode ser um país caro e o custo médio de vida é definitivamente mais alto do que na maioria das outras cidades europeias. No entanto, os salários também são mais generosos, com os trabalhadores em Reykjavik a ganharem em média mais de € 1.000 a mais por mês do que os de Madrid ou Roma.
Os serviços básicos também são alguns dos mais baratos da Europa, o que se deve em grande parte ao fato de quase toda a eletricidade ser hidrelétrica ou geotérmica.
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