A Câmara do Porto destacou os “Snacks de Ciência”, descritos como um momento marcado para os “15 minutos de cada hora” de visita, em que o público é convidado “a vestir a pele de um cientista”, e o “Projeto H2Out”, que leva os laboratórios às escolas, dedicando “um dia por semana” ao projeto.
“O novo Pavilhão da Água apresenta um percurso conceptualmente organizado, ao longo do qual o público descobrirá as várias etapas que compõem a nova organização das experiências, substituindo a ideia anterior de visita totalmente livre”, descreve a autarquia.
Entre as muitas novidades, o município aponta a “Sala Imersiva”, onde os visitantes poderão assistir à “projeção de uma viagem que começa na montanha e atravessa o mar”.
“Nesta experiência, será possível perceber o cenário mais extremo das alterações climáticas e as suas consequências diretas para a cidade do Porto”, acrescenta.
A autarquia destaca ainda como inovação os “Laboratórios para Escolas”, com “três temáticas diferentes por nível de escolaridade, integrado no programa educativo e divididos por períodos letivos”.
Trata-se de uma “atividade paralela à visita” e uma “forma diferente de aprender ciência e alertar os alunos para a importância dos recursos hídricos”, descreve a Câmara.
Outra das mudanças reside na inclusão do equipamento nas “férias ativas” municipais, sendo que já entre 15 a 18 de abril, durante a paragem das aulas na Páscoa, “as crianças podem passar o dia no Pavilhão”.
“Com um forte enfoque no papel das Águas do Porto”, o espaço explica “o ciclo urbano da água integrado no percurso geral proposto aos visitantes”, observa o município.
A Câmara lembra que, quando foi criado, o Pavilhão da Água tinha a duração prevista de três meses, mas acabou por estar 18 anos em operação, 14 dos quais no Porto, “onde recebeu mais de 450.000 visitantes”.
O Pavilhão da Água está localizado no Parque da Cidade.
Fonte: Lusa
Foto: CM Porto
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