O miradouro Meandros do Lima, em Cunhas de Soajo, tem uma vista que alcança uma área muito grande onde o rio faz uma curva acentuada em forma de ferradura. A linha traçada pelo caudal do rio brilha no fundo de um vale sombrio por ser profundo e escarpado.
O passadiço do Carvoeiro é muito popular. Quando chegamos percebemos de imediato o motivo. Tem uma vista fantástica a partir das arribas de calcário de cor ocre e decoradas com um rendilhado esculpido pela natureza. Num dos extremos a atração é a “boneca”, uma gruta com vista para o mar.
A cascata do Poço Negro de Soajo é pequena e está envolvida por um encantador ambiente natural. É de grande beleza e o acesso é muito fácil. No verão oferece um banho refrescante numa autêntica piscina natural com o brilho de verde esmeralda.
A Fraga da Pena fica escondida na Mata da Margaraça, mas já se tornou um postal ilustrado. É um poço granítico que lhe dá a forma. A queda de água é de quase 20 metros de altura e cria uma pequena lagoa onde os mais acalorados se vão refrescar. A água é muito fria.
É a maior queda de água na Beira Baixa e com a construção dos passadiços do Orvalho podemos observar a cascata da Fraga de Água d'Alta de várias perspetivas. É monumental com cerca de 25 metros de altura.
As cascatas da Caniça fazem parte de um conjunto fantástico na Serra da Estrela, na freguesia da Lapa dos Dinheiros. A ribeira desdobra-se em várias quedas de água envolvidas por um ambiente natural de castanheiros e encostas selvagens.
No Museu da Lourinhã estão em exposição várias peças do Café Nicola que fica um quarteirão ao lado. Num canto da sala podemos ver conjuntos de chávenas, açucareiro, um relógio de parede, a fotografia de Francisco Alves, o fundador do Nicola, e um rádio.
O Café Calcinha está quase a fazer um século e localiza-se na Praça da República, um dos lugares centrais de Loulé. O café foi também o epicentro da sociedade louletana, inclusive do poeta António Aleixo que tem uma estátua no passeio em frente da porta do café.
Há mais de um século que o Paraíso é ponto de encontro em Tomar. Foi inaugurado em 1911, está situado no centro histórico da cidade e a decoração interior preserva a memória de um café de tertúlias.
O Vianna é o café mais antigo de Braga em atividade. Foi inaugurado em 1871, marcou o início de um golpe de Estado, a criação do Sporting Clube de Braga e de muitos encontros sociais e visitas como de Eça de Queirós e Camilo Castelo Branco.
O Café Central faz jus ao nome e nas últimas décadas continua a ser um dos pontos de encontro da vila. Preserva mobiliário antigo e também muitas memórias como a de um notário que “distribuía” carolos e caldinhos aos miúdos que entravam no café.
O café Central de Ourém tem 96 anos e dizem que é o café mais antigo de Ourém. No interior foi preservado mobiliário e decoração que pode remontar a 1928.
As Águias d’Ouro de Estremoz há mais de um século que seduzem o olhar de quem passa no Rossio Marquês de Pombal. É impossível ficar indiferente à fachada do edifício que foi construído em 1909 e no mesmo ano inaugurado o Café Águias d’Ouro.
A Brasileira é muito bonita. Preserva o charme da burguesia, que gostava de Art Déco, e o lema “o melhor café é o da Brasileira”. Obrigatório descobrir na visita a Braga.
Unicórnio é a obra de Júlio Pomar produzida em 1955 para decoração do café Central nas Caldas da Rainha. O mural é a alma e o "seguro de vida" do café.
A Pastelaria Belar é um excelente exemplo de arquitetura moderna. Está muito bem conservada, seis décadas após a inauguração. Foi em novembro de 1964. A pastelaria Belar está situada na Av. 1º de Maio, em frente do mercado municipal de Castelo Branco.
Os ossos estão arrumados a preceito. São filas verticais de crânios rodeados de tíbias e perónios, para dar maior solidez à construção que reveste as paredes interiores.
É macabro e único tirar fotografias com ossos e craveiras em fundo. É uma experiência invulgar e, por isso, a Capela dos Ossos da bonita igreja da Ordem Terceira em Faro é muito procurada por visitantes.
O Museu de S. Roque em Lisboa tem quatro relíquias atribuídas ao santo que há vários séculos está associado ao amor e fertilidade. A controvérsia associada a S. Valentim fica ofuscada com a beleza de algumas peças de ourivesaria que podemos observar no museu.
O Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria, em Carregal do Sal, tem uma coleção fantástica de pinturas mas a história que deu origem a este espólio não é menos interessante.
É o único museu em Portugal dedicado exclusivamente à aguarela e está em Minde, a terra natal de Alfredo Roque Gameiro, um dos mestres nacionais da aguarela.
O Museu do Traje de Viana do Castelo é um deslumbramento para os nossos sentidos. Uma enorme diversidade de cores, brilhos e formas que dão corpo ao traje tradicional. O tesouro da identidade regional fica completo na sala do ouro com várias peças de ourivesaria tradicional.