Depois de cinco mil quilómetros percorridos, os viajantes do Projeto Prá Frente alcançam a Zâmbia, o país que desenha um amendoim no sul de África. Na sua capital, Lusaka, há tempo para cultura e compras, só não para jantar tarde.
Visitámos Cape Maclear, a península mais atrativa deste país por cinco dias. É uma reserva natural de praias de água doce, de colinas verdes, de comida boa e de boa gente. Aqui é mais fácil ser-se feliz.
No pós-Segunda Guerra, os ingleses no Malawi terão feito questão de ficar com este território nas águas de Moçambique português. Virou assim exclave esta ilha tropical de vegetação densa e de praias de água doce. Terra de Anglicanismo, de pescadores e de sorrisos.
A ilha de Kome foi a nossa casa durante quatro dias e proporcionou-nos a experiência de vivenciar uma África subsaariana bastante remota e de costumes tradicionais. Eletricidade, água canalizada, esgotos, ensino, hospitais, WiFi e multibancos faltam, mas sem fazerem falta são compensados por sorriso
A África, que já recebe resíduos de produtos tóxicos de outros países, quer agora evitar transformar-se também na "lixeira do mundo" de resíduos plásticos. Este é objetivo do continente na Assembleia da ONU para o Meio Ambiente que começa esta segunda-feira, dia 28 de fevereiro, em Nairóbi.
O efeito posição em série é um fenómeno psicológico que dita que a primeira e as últimas impressões - de um filme, de uma conversa, de uma cidade - são as que perduram mais tempo na memória e portanto as mais valiosas. Faltando-me caracteres para descrever todos os dias a viver em Arusha, faço uso d
A cratera de Ngorongoro foi o terceiro e último destino da nossa experiência de safari na Tanzânia, que durou 4 dias. Tornou-se um sítio inesquecível para nós, com paisagens das melhores que já vimos nas nossas vidas e inúmeros episódios de vida selvagem, dignos de televisão. Para isso, convidamos t
O arquipélago do Índico é uma ponte entre África e o mundo árabe, numa combinação de ruas históricas, florestas tropicais e praias edénicas. Porque os roteiros inteligentemente otimizados são ubíquos, urge registar as vivências de três backpackers, num itinerário a repetir por vossa conta e risco.
Passámos três dias em praias de mar paradisíaco. Bebemos água de coco, fizemos snorkeling na companhia de peixes coloridos, estrelas do mar e moreias, vimos um maravilhoso nascer do sol no Índico, e bronzeámos (em demasia) em dezembro pela primeira vez na vida.
Quando pensamos na paisagem do Quénia, é inevitável deixar-nos viajar até aos clássicos como “África Minha” ou aos serões em redor da televisão com o “BBC Vida Selvagem” e logo partir para imaginar um mar de savana a perder de vista, em tons de verde e amarelo seco, povoado por acácias dispersas a o
Cocorocó! Os galos fazem-se ouvir e a luz matinal atravessa uns finos cortinados, inundando gradualmente o nosso quarto no bairro de Jamhuri, em Nairobi. São apenas sete horas da manhã, mas a vida na capital do Quénia já se iniciou há muito, estando as ruas repletas de quenianos a dirigirem-se bem c
João Almeida e Manuel Carvalho são os promotores desta viagem que vai explorar países do sudoeste do continente africano com o olhar no futuro. O objetivo final é um documentário.
A decisão de vários países de proibir a entrada de pessoas procedentes da África do Sul após a descoberta de uma nova variante do coronavírus foi considerada "apressada", "injusta" e "desastrosa" pelos profissionais do turismo, que temem o impacto em toda a economia.
Acaba de ser lançado "Dakar a Bissau de bicicleta", de Rui Daniel Silva. Um livro indicado para quem gosta de viajar com pitadas de aventura, emoção, sensibilidade, humor e muitas peripécias.
Para muitos somalis, o camelo é um presente dos deuses: uma fonte de leite e de carne, um animal de carga no deserto, seguro em tempos de crise e de alterações climáticas.
África é um dos melhores lugares do mundo para observar a vida selvagem. O continente apresenta espécies que já não existem em mais nenhum continente do mundo, fazendo uma visita aqui um “must do“, pelo menos uma vez na vida. Obviamente que aquilo que cada um consegue ver depende muito da sorte, da
Na Tanzânia, neste caso Zanzibar, a COVID-19 não mereceu tratamento diferente de qualquer outra doença e a vida prosseguia de forma absolutamente normal.
Delimitado pela fronteira com a Etiópia, o parque nacional Dinder é conhecido por abrigar uma flora e uma fauna incomparáveis no Sudão, mas os guardas-florestais lutam diariamente para protegê-lo de quem deseja apoderar-se das suas terras.
Os Maasais são um grupo étnico da África oriental que vivem de forma nómada entre o Quénia e o norte da Tanzânia. As cores garridas das suas vestes são uma das marcas deste povo, bem como os saltos.
Chegámos ao doce sul, digo doce porque fugimos da confusão da capital do Senegal e chegámos ao paraíso. Entre a cidade de Ziguinchor e as conhecidas praias de Cap Skiring, prevalece uma aldeia menos conhecida à beira do Rio Casamance, Pointe de Saint George. E é para lá que vamos!