Em comunicado, a TAP destacou o “forte crescimento nos voos intercontinentais, nomeadamente nas rotas do Brasil, América do Norte e África, nas quais a companhia portuguesa transportou, de janeiro a junho, 2,17 milhões de passageiros, mais 31,1% do que no mesmo período do ano passado”.

Já comparativamente ao mesmo período de 2019, antes da pandemia, os passageiros transportados naquelas rotas aumentaram 14,7%.

Nas rotas na Europa, incluindo Portugal continental e ilhas da Madeira e Açores, a TAP transportou um total de 5,41 milhões de passageiros, no período em análise, o que corresponde a uma subida de 29,8%, em termos homólogos, mas ainda 10% abaixo do período anterior à pandemia.

Relativamente à taxa de ocupação média dos voos (‘load factor’), fixou-se em 80,2%, mais 5,5 pontos percentuais face a 2022 e já meio ponto percentual acima do registado antes da pandemia.

Em termos do indicador de assentos disponíveis por quilómetro (ASK, na sigla inglesa), a companhia aérea registou um total de 25.015.746, nos primeiros seis meses do ano, mais 21,4% face ao mesmo período do ano passado e 4,3% acima do primeiro semestre de 2019.

A TAP destacou um crescimento ainda maior da procura, medida em receitas por quilómetro (RPK, na sigla inglesa), que se fixou num total de 20.067.216, um crescimento de 30,4% face a igual período de 2022 e 5% acima do período pré-pandémico.