A zona protegida estender-se-á por cerca de 800 km² ao longo da costa ocidental da ilha, o que representa um espaço um pouco maior do que a própria superfície do país.

Deste modo, Dominica também espera aumentar o turismo, assim como capturar mais carbono no leito marinho graças às propriedades biológicas destes cetáceos.

"Os cerca de 200 cachalotes que vivem no nosso mar são cidadãos apreciados de Dominica", disse, na passada segunda-feira, em comunicado, o primeiro-ministro Roosevelt Skerrit.

Os cachalotes são os predadores com os maiores dentes do planeta, e podem alcançar até 16 metros de comprimento.

Com presença da Nova Zelândia à Islândia, os cachalotes apreciam particularmente as águas cristalinas de Dominica, ideais para a sua alimentação e a criação dos seus filhotes.