Esta batalha já vem de longe. A rede Starbucks está presente em 22 países europeus, mas não em Itália. Uma resistência explicada pelo facto de que neste país há uma forte cultura do café e, como é sabido, Itália tem um dos melhores cafés do mundo devido à técnica do expresso e ao tratamento de qualidade dos grãos.

Mas a "invasão" já está em curso e a empresa, com sede em Seattle (EUA), tem grandes planos para o território italiano. De acordo com o The Local, a Starbucks quer abrir cerca de 300 lojas pelo país. Mas é preciso começar por algum lado. E as cidades escolhidas foram Milão e Roma, que devem receber as primeiras cafetarias da marca na segunda metade de 2018. Supostamente, a primeira Starbucks italiana abriria este ano em Milão, mas a empresa atrasou os planos devido à estratégia global da marca.

"Vamos chegar com grande humildade", declarou ao The New York Times o chairman da empresa, Howard D. Schultz, referindo que a Starbucks foi buscar inspiração às tradicionais cafetarias milanesas para preparar a abertura das lojas em Itália.

Os planos da empresa passam também em desenvolver um café especial para o mercado italiano, considerando que não apresentam um risco para as cafetarias locais.

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