Num encontro com jornalistas, na sede da Turkish Airlines, em Istambul, o presidente do conselho de administração, llker Ayci, adiantou que por "efeito da sazonalidade", acrescido do impacto da tentativa de golpe de Estado de 15 de julho, a companhia aérea vai ajustar a oferta, a partir de 30 de outubro.

Portugal é um dos países abrangidos pela redução nas frequências da Turkish Airlines, com o número de voos semanais entre Istambul e Lisboa a descer de 14 para 10 e de sete para cinco voos semanais no aeroporto do Porto.

O plano passa por reajustar a oferta, mas ao mesmo tempo manter o plano de expansão de destinos e, a partir de 12 de dezembro, a Turkish Airlines começa a voar para Havana, em Cuba, e para Caracas, na Venezuela, afirmou, realçando que em 2017 a companhia de bandeira turca ligará Istambul à cidade do México.

A expansão da operação faz-se essencialmente em duas geografias: Extremo Oriente e América Latina, acrescentou.

Mas o presidente da Turkish Airlines acredita que em 2017 a companhia aérea turca, em que o Estado é acionista, ultrapassará os "desafios", realçando que a transportadora tinha "um crescimento de dois dígitos, superior às outras companhias", acrescentou llker Ayci, em resposta aos jornalistas, numa conferência de imprensa focada na tentativa de golpe de Estado de 15 de julho.

Atualmente a Turkish Airlines voa para 291 destinos, em 161 países.

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