Informações gerais: a Tunísia é um país do Norte de África, com cerca de 11 milhões de habitantes. Tunes é a capital e a cidade mais populosa. O idioma oficial é o árabe, mas muitas pessoas são fluentes em francês. A moeda do país é o dinar (1 euro equivale a 2 dinares, aproximadamente). Há máquinas de multibanco nas cidades e nos resorts, onde também é possível trocar dinheiro. Com o passaporte português, não é preciso visto para entrar na Tunísia. O fuso horário é o mesmo que o de Portugal.

Quando ir: o clima mediterrânico (verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos) faz com que este seja um país susceptível de visitar em várias estações do ano. Para quem procura praia e calor, o verão é a melhor altura para ir. Há que ter em conta que quanto mais para sul e para o interior, mais quente e seco fica o clima, devido à aproximação ao deserto. Para fazer um roteiro com vista a explorar vários pontos do país, a melhor altura para a visita será na primavera. Já para quem deseja ir ao deserto, o outono é a época mais indicada para marcar viagem.

Como chegar: a companhia aérea Tunisair faz voos regulares a partir de Lisboa para Tunes. Com a chegada da época alta, há voos charter para a Tunísia. O operador turístico Travelers, por exemplo, tem voos charter para Djerba e para Hammamet, contratados à Tunisair, de Lisboa e do Porto.

Onde ficar: há muito por onde escolher. Os resorts estão popularizados em todas as estâncias balneares da Tunísia, com preços e estilos para todos os gostos e carteiras. Em Hammamet, o Vinci Nozha Beach é uma opção. Em Djerba, o SunConnect Djerba Aqua Resort ou Vinci Helios Beach são resorts a conhecer.

Como andar: a capital e os subúrbios de Tunes são servidos por linhas do metropolitano de superfície. O comboio liga várias cidades do país. A Estação Central de Tunes fica perto da Place de Barcelone. Também é possível deslocar-se entre cidades de autocarro – existem duas grandes estações em Tunes, Gare Bab el Fellah e Gare Bab Saadoun. Andar de táxi é uma opção em conta, mas peça sempre para ver o taxímetro a funcionar ou negocie um preço antes do início da viagem. Alugar carro pode ser uma opção menos compensatória, uma vez que nem todo o país é coberto por autoestradas, além de que as regras de trânsito são um “detalhe” muitas vezes esquecido pelos condutores tunisinos.

O que comer: por ser um país com uma longa tradição turística, é fácil encontrar comida internacional em vários restaurantes e nos bufetes dos resorts. A gastronomia da Tunísia tem influências árabes, francesas e gregas. Cuscuz, brik (um género de crepe frito com recheio de ovo, atum ou azeitonas), sopa de peixe ou sopa de grão de bico, harissa (pasta de pimenta vermelha, para os amantes de sabores bem quentes), carne de cordeiro são alguns dos elementos da cozinha da Tunísia. Os frutos secos são muito usados nas sobremesas e as tâmaras também estão sempre presentes à mesa. Para acompanhar, vinho tunisino. O chá de menta finaliza a refeição.

Observações: não beba água da torneira, compre sempre água engarrafada. No verão, cuidado com o sol e com o calor. Nas cidades, o nível de delinquência é baixo, mas esteja atento aos seus pertences. Caso vá visitar espaços religiosos, terá de ter alguns cuidados com a roupa, se for mulher (é necessário pôr um lenço na cabeça e cobrir as pernas, caso esteja de calções ou saia).

O SAPO Viagens viajou para a Tunísia a convite do operador Travelers, com o apoio da Tunisair e do Turismo da Tunísia.

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